quarta-feira, 14 de março de 2012

Histórias de Peão. Parte VIII

Dia de Rodeio.



Não consegui dormir a noite inteira. Remoendo o que havia passado na minha vida nos últimos meses, cheguei a me perguntar, por que não continuei com o Carlos.

Eu precisava de tempo e distância daqueles dois. Miguel, pelo desejo, Gabriel, pelo amor.

Levantei cedo, tomei um banho quente, me vesti, peguei o chicote e a jaqueta e fui tomar café.

Meu avô sorriu quando me viu. Nos sentamos para tomar o café, enquanto ele me passava algumas dicas. Fazia isso desde que montei no cavalo a primeira vez. Fui à única que deu continuidade ao mural de fama da família e conquistei troféus de primeiro lugar nas provas de equitação.

Saímos as sete de casa. Os cavalos que iriam participar do rodeio estavam na arena.

Cheguei e dei de cara com aqueles dois brutamontes em frente à baia do café. Conversavam entre si, de costas pra mim.
-Não vou pular fora, pode esquecer.
-Então vai ser guerra.
-Que assim seja.-Miguel falou aborrecido.-Você não é dono de ninguém.

-Com licença meninos.-Empurrei Gabriel com o chicote e abri a porteira, pra conversar com meu cavalo.-Podemos ficar a sós?

Os dois ficaram zangados e saíram trocando farpas.


 Meu mestiço estava lindo, penteado, com a pelagem brilhante, a crina trançada. Fui deitar duas horas da manhã, enfeitando meu campeão.

-Vamos mostrar para aquelas bruacas quem somos, campeão?

Um arrepio sinistro me atacou. Olhei pra trás, mas não havia ninguém ali. Um pressentimento de que alguma coisa ruim estava por vir.

A prova começou logo cedo. Como fui a campeã do ano anterior, fui a primeira a entrar na arena. Meu cavalo não precisava de treino. Era um artista, gostava de se expor. Fizemos o circuito e no final, ainda demos um show, quando ganhamos dez de todos os juízes.

Quando o cavalo levantou a cabeça após o cumprimento, meus olhos capturaram uma figura na platéia. Mais um pouco e eu me desconcentrava. O baque da visão me deixou sem ar.

Saí da arena com o cavalo, entreguei as rédeas nas mãos do tratador e me aproximei dos dois peões.

-Ele está aqui.-Falei para Gabriel.
-Ele quem?-Ele se voltou pra arquibancada e viu Carlos sentado lá.-Puta merda. Essa disgrama não morreu não?
 -Quem é ele?-Miguel perguntou.
-Era o namoradinho da Flor.-Ele riu.-Aquele que eu arrebentei a cabeça.
-Ah.-Ele se virou pra mim.-Que mau gosto hein.
-Obrigada.-Tirei as luvas.-Fica esperto. Ele não tem escrúpulos, pode acabar te pegando desprevenido.
-Aquele baixinho? Ta bom.
-Pode estar acompanhado.-Bati com o chicote no braço dele.-Deixa de ser debochado e vê se cuida do seu traseiro idiota.


A tarde correu entre shows e apresentações. À noite os peões se reuniram pra domar cavalo brabo. A primeira noite era um cavalo, na segunda, um boi, na terceira um touro. Aos poucos os idiotas foram arremessados do cavalo.

Mas pra minha surpresa, Gabriel também saiu do brete montado no cavalo brabo.

Corri pra cerca, me espremi entre as Marias breteras e vi Miguel de olho na prova.

-O que aquele idiota está fazendo?
-Tentando ficar oito segundos encima do bicho.-Ele checou o tempo.-E já passou onze. Ele vai cair, ele vai cair...
-Para.-Quando me voltei pra arena, Gabriel estava sendo arremessado do cavalo. Ele rolou pra longe dos cascos e outros peões foram buscar o bicho.-Ele conseguiu?
-Quinze segundos, vai ficar pra semi final.-Ele colocou o chapéu na cabeça e montou no próximo cavalo.-Bem, agora é minha vez.
-Não, você também não.-O segurei pela manga da camisa.-Ser deixado no altar, não é motivo suficiente para se matar.
-Fica tranqüila, vou sair ileso.-Ele segurou meu queixo.-Me dá um beijo de boa sorte?
-Não.
-Então vou cair do cavalo e quebrar o pescoço.
-Está bem.-O beijei nos lábios e me afastei.-Se segura.
-Pode deixar moça.

E abriu a porteira. E o Cavalo enfurecido dava chutes no ar. O peão se segurava na rédea, o relógio parecia não andar. Meu coração estava acelerado, minha respiração travou.

Percebi uma coisa chata naquele momento. Eu também gostava daquele peão. Não da mesma forma que gostava do Gabriel, mas gostava o suficiente para ficar aflita com aquela situação.

Ele ficou dezesseis segundos encima do cavalo. Ou os cavalos não estavam com a bola toda, ou eles estavam muito bons.

Desci da cerca e fui buscar uma bebida. Estava transtornada com a confusão de sentimentos. Senti uma mão em minha cintura e o pânico me atacou.

-O que quer?
-Lhe dar os parabéns. Você é mesmo boa.
-Bom é o meu cavalo.-Falei enquanto me afastava.
-Espera Maria.-Hum, ele estava começando a me irritar.-Eu queria falar sobre aquela última vez.
-Não quero falar sobre nada.-Comecei a passar pelas pessoas, tentando sair de perto dele e ele me seguindo.-Carlos, me deixa em paz.

Ele me segurou pelo braço e sorriu. Começou a pedir desculpas e falar um monte de asneiras.

Meu copo já estava pela metade, quando os dois peões apareceram.

-O que está acontecendo aqui?-Gabriel me abraçou pela cintura.-Ele está te chateando, meu amor?
-Não, ele já está de saída.-Miguel cruzou os braços quando nos viu abraçados.-Ah, esquecei de te dar os parabéns. Está com o pescoço inteiro.
-Foi o beijo.-Ele riu e me abraçou pelo outro lado.-Vamos ver o show?
-Claro.-Me virei para Gabriel.-Se opõe?
-Não.-O olhar que eles trocaram, me deixou arrepiada.-Vamos.

Fomos os três para o show. Uma dupla sertaneja tocava lá encima.
Uma mulher se aproximou de nós. Miguel havia saído pra buscar cervejas e ela sorriu cheia de intenções, pro peão que ficou.

-Olá Gabriel. Faz tempo que não o vejo.
-Pois é né?-Ele e me abraçou pela cintura, fingindo estar dançando lentamente comigo.-É que estou ocupado com os preparativos para o casamento. Não é querida?

-Vocês vão se casar?
-Claro.-Ele deu um sorriso tão bonito, que fiquei sem reação por um instante..-E você está convidada.
-Bom, sabe ao menos que sua futura esposa beija outros homens, enquanto você não está olhando?
-É que temos uma relação incomum.-Ele apertou o abraço e eu sorri forçado.-Não é não Flor?
-É.-Praticamente gemi a afirmativa.-E por falar nisso, lá vem o incomum da nossa relação.

Miguel me deu uma lata e deu outra a Gabriel. A moça se despediu e saiu.

-Quem era?
-Uma namoradinha do Biel.-Brinquei.-Sabe dançar Peão?
-Não sou o que se diga, minha nossa que pé de valsa.
-É só me acompanhar.-Dei minha lata na mão do Gabriel.-Segura pra mim.


Estava adorando provocar os dois com eles mesmos. Era como se eu fosse uma peça valiosa de um museu, atraindo a dois ladrões.

A noite correu bem animada. Mas chegou à hora de ir. Meus pais foram na frente, meu avô os levou. Só restou a mim, ir de caminhonete com os dois.

A estrada estava esburacada. Miguel foi dirigindo. Gabriel estava sentado ao meu lado, um braço jogado sobre meu ombro, enquanto a outra mão estava passeando pela minha cocha.

-Vocês dois estão um tanto assanhados hoje, não?-Miguel resmungou.-Estou sabendo que vão até se casar.
-Pois é né?-Me voltei para Gabriel.-Dessa, nem eu sabia. Vindo de você, que detesta mulheres promíscuas.
-Quem disse isso?-Ele riu.-Só falei que você é um modelo de lealdade.
-E ela é.-Miguel falou.-É leal a aquele cavalo dela. Nunca senti inveja de um animal na minha vida, mas a mordomia daquele cavalo...
-Ele merece.-Sorri enquanto a mão de Gabriel subia pela minha cocha.-E você, vai continuar com isso?
-Desculpe, acho que a cerveja me deixou excitado.
-Gabriel, vou te jogar pra fora do carro.-Miguel resmungou.
-Dirige calado e deixa que com essa cabrita aqui, eu me entendo.
-Cabrita é a vó.

Tirei a mão dele da minha perna e prendi os cabelos. Chegamos à fazenda por volta de duas da manhã. Eles iam passar a noite na casinha velha.

Saí do carro e fui pra casa tomar um banho. Só podia ser por efeito da bebida, o tesão por aqueles dois só vinha aumentando. Eu estava me transformando em uma deles.

Saí do banheiro vestindo o robe. Fui até a sala e peguei uma dose de whisky. O que eu estava pra fazer era uma loucura. Nunca em sã consciência, eu, puritana como era, faria uma coisa daquelas. Mas... eu estava insana.

Coloquei uma lingerie preta, uma calça jeans e penteei os cabelos. Lá fui eu, escapulindo pela varanda. A brisa que passava me arrepiou. Eu estava fazendo besteira. Talvez me arrependesse. Mas talvez. Iria, com certeza, me arrepender, se não seguisse em frente.

Desci até a casinha velha. A TV estava ligada. Bati na porta e Gabriel veio atender. Estava só com as calças jeans, sem camisa.

-Ué, deu pulga na sua cama?
-Insônia. Me deixa entrar?
-Claro.-Ele se afastou da porta e sorriu.-Quer beber algo?
-O que tem aí?
-Miguel foi buscar cerveja.-Ele abriu uma geladeira velha.-Tem água e... água.
-Esquece a bebida então.-Me aproximei dele.-Você está bêbado?
-Não.
-Ótimo.

O beijei e a mão dele foi logo pra trás do meu pescoço. Ele me trouxe pra perto e encheu minha boca com aquela língua decidida.

Um arrepio me cortou quando ele começou a arrancar minha blusa e me imprensou contra a parede.






Miguel chegou à varanda e ficou espiando de fora, igual eu fiz no dia do temporal. Só que, ele também tinha interesse no que estava ocorrendo ali dentro
.
Como se nada estivesse acontecendo, ele empurrou a porta e entrou carregando um engradado de cerveja.

Gabriel interrompeu o beijo e se virou pra ele.

-Trouxe a cerveja.-Ele abriu a geladeira com naturalidade e pôs as latas lá dentro.-Espero não ter interrompido nada.
-Não me oferece uma?-Perguntei, enquanto empurrava Gabriel e ia até ele.
-Toda sua.-Ele me comeu com os olhos.-E você Gabriel, não quer?
-Meninos, vocês vão ficar trocando farpas? Estava pensando em fazer um programa a três, mas já que não se entendem... estou indo.
-Você fica.-Gabriel me segurou.-Está querendo brincar?
-Estou.-Larguei a lata na mesa e passei as unhas no peito dele.-Você não quer?
-Eu quero.-Miguel disse, enquanto sentava no sofá, nos observando.
-Certo cabrita, você venceu.-Ele me segurou pelos cabelos e me beijou.-Vamos brincar os três.



O empurrei pro sofá e me aproximei do Miguel. A mão dele já foi direto pro meu cinto. Gabriel me observava. Eu sabia que estava jogando no lixo todas as chances com ele. Mas também, ele estava noivo mesmo. Iria aproveitar de uma vez e acabar com tudo depois.

Minha calça já estava no meio da cocha, quando Gabriel se levantou e parou a minha frente. Começou a beijar meu pescoço, afastou meus cabelos, a alça do sutiã e a boca dele me fez estremecer.

Gemi quando Miguel começou a me tocar por cima da calcinha. Tirei a calça e a chutei pra longe. Uma mão do Gabriel estava dentro do meu sutiã, Miguel estava puxando minha calcinha pro lado e me masturbando.

Eu já estava molhada e doida pra ser comida por eles. Mas aí, começou a tortura.

Gabriel tirou meu sutiã e me inclinou um pouco, pra alcançar meus peitos. Miguel aproveitou, arrancou minha calcinha, colocou uma perna minha sobre o sofá e caiu de boca.

Minha nossa senhora, estava enlouquecendo. Eles iriam me matar de prazer.

Sentaram os dois no sofá. Estavam com as calças ainda, esperando por mim. Olhei pra eles e ajoelhei. Puxei o cinto do Gabriel e o livrei da calça e da cueca. O pau estava enorme apontando pro meu lado. O chupei, enquanto puxava o cinto do Miguel e com a ajuda dele, libertava seu pau e começava a punhetá-lo.

Gabriel gemeu quando tentei enfiá-lo inteiro na boca. Bom, não consegui, mas também, não era nenhuma garganta profunda.

Larguei um e fui pro outro. Arranquei suas calças, segurei o mastro pela base e o enfiei na boca. Ah eu adorava gosto de homem. Estava realizando uma fantasia com aqueles dois ali, naquela casinha velha. Gabriel punhetava o pau enquanto eu chupava o Miguel.

Parei em certo momento e me levantei.

Gabriel se levantou e me pegou no colo. Fomos os três pra cama. Ele me pôs deitada com as pernas para fora da cama, os dois se ajoelharam e começaram a me chupar mutuamente.

Ah céus, eu ia esmorecer. Enquanto uma língua safada deslizava pro meu cuzinho, uma boca decidida me chupava o grelinho. Jesuis, como isso era possível? Eu ia morrer de tesão daquela forma.

Chupadas aqui, pinceladas ali e logo eu estava gozando feito louca. E os dois lamberam tudinho. Incrível. Delicioso. Depravado, mas excitante.

Os dois agora queriam ação. Fiquei de quatro e Miguel veio por trás, enquanto Gabriel ajoelhava a minha frente.
Hum, senti a tora do Miguel deslizando na minha bocetinha babada e ataquei o pau do Gabriel. Ele estocava com força. Eu adorava ser fodida de quatro. Gabriel penetrava minha boca, enquanto Miguel metia na minha bocetinha.

Senti um tapa estalado na bunda e gemi com a tora do Gabriel na boca.

-Essa morena tem um traseiro que é uma delícia.-Miguel falou, enquanto me segurava contra sua pica e rebolava devagar.
-Eu que o diga.-Ele enrolou os meus cabelos na mão e grunhiu quando consegui engoli-lo inteiro.-Ah delícia.

Minha boceta estava bem servida, mas eu queria os dois.

É, eu queria mesmo um cravado na minha bocetinha e outro no meu traseiro. E eu ainda ganharia isso essa noite.

Eu rebolava e jogava o traseiro pra trás, queria arrancar leite daquele peão. Queria ser fodida de todas as maneiras aquela noite.

Miguel me soltou falando palavrões, me tomou do Gabriel e enfiou o pau na minha boca.

Punhetou um pouco e aquele pau delicioso pulsou e lançou jatos de porra na minha boca. Eu engoli e chupei a cabecinha dele, até vê-la limpinha.
Gabriel me pôs de quatro e começou a socar o pau na minha bocetinha sofrida. Hum, meus olhos lacrimejaram quando o senti completar minha menina.

Ele gemeu e me puxou com força contra sua tora. Começou a lubrificar a entrada do meu rabo e tirou da minha boceta e enfiou no meu rabinho sem dó.

-Gabriel seu desgraçado, isso dói.-Tentei me afastar, mas ele me segurou.-Para.
-Relaxa que para de doer.-Ele riu e começou a abrir caminho.-Da última vez, você não reclamou.
-Da última vez, não foi assim.

Miguel sentou na cama e começou a punhetar o pau na minha frente. Me puxou pra chupar seu pau. E em poucos momentos, ele já estava duro feito pedra na minha boca.

Engatinhei pra cima dele, Gabriel veio atrás agarrado no meu traseiro. Sentei sobre o mastro do Miguel e gemi quando me senti completa daquela forma. Os dois ficaram alucinados, eu mais ainda. Foi delicioso sentir aquelas duas toras me transpassando. Só uma fina camada de pele os separava e aquilo estava bom de mais.

Gabriel estocava com força, acabando com meu rabo. Miguel me beijava.

Quanto mais sentia aquele pau me rasgando, mais fui caindo no gozo e no final gritei com o peso do êxtase. Era incrível a sensação, indescritível. Aqueles dois peões que eu amava, estavam fazendo misérias com meu corpo.

Rebolei mais e mais e eles grunhiram quando o gozo estava a caminho.

Me soltaram os dois ao mesmo tempo, ajoelhei no chão e me servi com aquelas duas peças. Chupava e punhetava até sentir o líquido quente cair nos meus peitos e no meu rosto.

Os dois sentaram na cama com a respiração pesada, eu estava toda lambuzada, saí dali e fui para o banheiro me lavar.


Quando penso que não, lá vieram os dois atrás de mim. Estavam ambos suados e com aquele olhar de desejo.

Era ótimo saber que aqueles dois homens enormes, me desejavam daquela forma.

Entraram os dois embaixo do chuveiro comigo. Miguel parou atrás de mim e Gabriel me puxou para beijá-lo. Eu estava toda ensaboada, a fricção dos três corpos transformou aqueles dois membros murchos em duas varas duras e potentes.

Eu estava começando a pedir arrego. Meu corpo estava dolorido, estava cansada, havia acordado cedo e trabalhei com eles o dia inteiro.

Gabriel me beijou. Miguel abaixou e abriu minha bunda, começou a lamber meu reguinho e deslizar até a bocetinha inchada.

Aiiiiii nossa, minha bocetinha pulsava quando ele chupava meu grelinho. Ah, a noite estava sendo curta.

Já passava das quatro da manhã, quando caímos mais uma vez na cama. Gabriel foi o primeiro a me penetrar, comecei a cavalgar na pica dele, Miguel parou para beber e repor as energias. Me observava subindo e descendo no mastro do peão e fazia aquela cara de inveja. Não demorou, ele estava subindo na cama também. Dessa vez, ele posicionou o pau na entradinha do meu rabinho.

-Miguel, o que você está fazendo?-Perguntei, quando ele começou a forçar.-Assim você vai me rasgar.
-Relaxa moça.

Ele foi entrando e penetrando. Doía igual à primeira vez que transei com Gabriel. Que por sinal, há essa hora estava amarradão. Eu estava toda molhadinha, ele me segurou pela cintura e forçou até abrir por inteiro. Eu sentia como se ele estivesse arregaçando meu rabo. Fiquei sem ar, quando ele saiu e entrou de novo. E aos poucos ele começou a dar velocidade ao movimento.


Nós três gemíamos feito loucos. Eu já estava seca de tanto gozar. Minha pobre e enlarguecida bocetinha estava chorando pedindo socorro.

Fui esfolada por aquelas duas picas enormes. Mas estava com o tesão renovado e rebolava quando podia. Meus peitos eram amassados, sugados e espremidos por aquelas mãos enormes. Estavam até doloridos. 
Miguel continuava socando com força. Penetrando e estocando, na companhia do pau do Gabriel.

Eu não estava agüentando mais, caí sobre o peito do Gabriel e senti Miguel saindo de dentro da minha bocetinha e enfiando no meu rabo.

Meus olhos marejaram. Gabriel me segurou pela cintura e começou a estocar de baixo pra cima, urrou quando o gozo o estava atacando e fincou fundo. Senti o pau dele pulsando dentro da minha bocetinha.
Miguel continuou sozinho, enquanto Gabriel saía de dentro e pulava pra fora da cama.


Ele me deitou de bruços e aumentou o ritmo das estocadas dentro do meu rabinho. Fechei os olhos e rebolei naquela pica oferecendo meu bumbum redondinho e empinado.

Ele me deu um tapa estalado enquanto fodia com força. Fincou e arremeteu até me fazer gozar.

Eu estava abraçada ao travesseiro enquanto ele enfiava mais e mais. Ele fincou com força e me segurou, enquanto largava aquela porra toda dentro de mim.

Gabriel havia sumido do mapa. Eu relaxei encima da cama, Miguel retomou a lata de cerveja e se meteu no banheiro.

Olhei para o relógio. Cinco horas da manhã e eu estava acabada.
Me levantei com o restinho de forças que me restavam e vesti minhas roupas. Saí da casinha sem fazer barulho. Senti uma mão forte me segurando pelo braço e tomei um susto.

-Aonde você vai?-Gabriel perguntou, enquanto me escorava na parede.
-Pra casa.
-Fica.-Ele me beijou.-A única forma de ter você, é dividindo. Então, vamos dividir a cama.
-Gabriel...
-Vem, vamos entrar.-Ele me puxou porta a dentro.-Não sei você, mas hoje estou exausto.

Fomos para a cama. Miguel voltou, apagou a luz e se aninhou junto com a gente. Fique abraçada com o Gabriel, e escorada no peito do Miguel. Me senti deitada sobre as nuvens, abraçada com dois arcanjos.

Caí da nuvem às sete da manhã, quando ouvi uma voz conhecida atrapalhando meu sono.



-Mas que pouca vergonha é essa aqui?!

(LINK PRA PARTE 9)
http://kantinhodoscontos.blogspot.com/2012/03/historias-de-peao-parte-ix.html 

Nenhum comentário:

Postar um comentário