quarta-feira, 14 de março de 2012

Histórias de Peão. Parte I


Muitíssimo feliz por ter conseguido postar essa história linda. Espero que gostem, pq com a Maria Flor, o Gabriel e o Miguel, eu me emocionei milhares de vezes. Bjos a todos. Comentem, se puderem. ;)

PRIMEIRA VEZ NA FAZENDA.

Quando eu tinha quinze anos, viajei com meus pais e meu namorado pro rancho do meu avô paterno. Nossa aquele lugar era o paraíso. Lá eu tinha um garanhão que foi presente de aniversário. Ele era negro e se chamava Café.
Também nessa fazenda, trabalhava um peão que era o sonho erótico de muita mulher solteira que dorme nua. Tinha uns braços enormes, as pernas dele eram puro músculo.

Desde nova, me apaixonei por ele. Saímos da fazenda nessa época, brigados com meu avô. Mas, quase quatro anos depois, meu pai precisou voltar. Dessa vez, para ficar. Era a minha chance!
Nem chegamos à fazenda, fui correndo pro estábulo. Estava com tanta saudade do meu garanhão. E quando vi quem estava com ele... Meu coração deu um salto.
Eu estava vestindo um shortinho jeans, botas de couro e uma blusa decotada, amarrada na cintura.

 Aquele homem me deixou excitada com o simples olhar.

Peguei meu cavalinho e com a ajuda de Gabriel, montei na cela e segui sozinha pra cachoeira. Lá eu tirei as botas e entrei na água de roupas mesmo. As horas passaram e eu senti um arrepio, como se alguém estivesse me observando. Com medo, saí da água e quando estava terminando de calçar as botas, Gabriel saiu de dentro do mato montado em uma égua caramelo e com a camisa aberta.

-A água tá boa?
-S... sim.-Minha garganta secou naquele momento.
-Não quer me acompanhar?-Ele desceu do cavalo e terminou de tirar a camisa.
-Acho que não.-Eu terminei de calçar as botas e subi no cavalo.-Pode ficar a vontade.
-Só se você estiver comigo.-Aquele sorriso dele, estava me congelando.-Vamos, eu não mordo.
-Está na hora do almoço.-Esporeei o cavalo e comecei o galope. Gabriel veio atrás de mim e eu aumentei a velocidade. Ele me alcançou e pulou no meu cavalo, o dele continuou correndo até parar no bosque.-O que está fazendo?
-Você não vai se arrepender.-Ele rodeou minha cintura com aqueles braços magníficos e tomou as rédeas.-Vamos dar uma voltinha?
-Melhor não.-Eu estava excitada e com medo de fazer uma grande besteira.-Meu namorado está me esperando.
-Ele pode continuar esperando.-Ele largou um lado da rédea e enfiou a mão dentro do meu short. Dei graças a Deus por estar molhada da água do rio, mas acho que ele percebeu que eu também queria o que ele estava ali pra me dar.-Você veste essas roupas pro me provocar, certo?
-Errado.-Eu fechei os olhos que estavam marejados. Aquela mão enorme na minha bocetinha estava me deixando louca.-Pare com isso.
-Ah menina, você vai ver onde vamos parar.

 Gabriel levou o cavalo até o alto de um morro. Lá havia árvores enormes, ele largou as rédeas do meu cavalo e suas mãos estavam cobrindo meus seios com vontade. Eu gemi de prazer e medo, enquanto ele enfiava a mão dentro da minha calcinha e acariciava minha amiguinha. Nossa aquilo era maravilhoso. 


-Não peão.-Eu tirei a mão dele de dentro da minha calcinha e tentei descer do cavalo.-Me deixa ir.
-Para de frescura pequena.-Ele sugou minha orelha devagar, me deixando louca.-Até parece virgem.
-Eu sou virgem!-Senti meu rosto arder em brasas naquele instante. Nem mesmo meu namorado havia me tocado daquela maneira.
-Para de dar desculpas e vem comigo.-Ele me tirou da cela e me arrastou pra baixo de uma árvore. Começou a desabotoar o cinto e as calças. Meu Deus, que pernas!-Me olhando desse jeito, até parece que ainda é virgem.

Aquilo me deixou sem fôlego. Ele pegou minha mão e pôs dentro da cueca dele. Eu tirei minha mão o mais rápido possível. Ele bufou e a pegou novamente.

-Fica com a mãozinha aqui, fica.-Ele pediu com um tom rouco, que me arrepiou, deixando meus mamilos durinhos.-Isso garota, se solta. Eu não vou te machucar.

As mãos dele desamarraram minha blusa, ele me abraçou e meus seios roçando naquele peito moreno me deixaram com as pernas bambas. Com a manta do cavalo, ele forrou o chão e sentou, me puxando para seu colo.

-Como você está quente.-Ele sussurrou no meu ouvido e me deitou na manta, pra terminar de me despir.-Mudou de idéia?
-Não.-Eu ainda estava com medo, mas o tesão é maior.-Alguém pode ver.
-Estão todos almoçando agora.-Ele tirou a cueca, eu estava só com as botas.-Seu avô tem sorte de ter uma neta maravilhosa como você. Eita velho orgulhoso.
-Ele não vai se orgulhar nada se souber disso.

Gabriel ignorou, ele chupou meus mamilos até eles ficarem durinhos e doloridos. Eu gemi alto, quando ele começou a chupar minha bocetinha com aqueles lábios carnudos. A língua dele passeava pela entradinha e avançava até onde podia, me deixando piradinha.

As mãos de Gabriel passaram por baixo das minhas pernas e alcançaram meus seios. Ele me chupou com vontade, até que eu não sei como, mas gozei. Estava com tanto medo, que só senti minhas forças acabarem, agarrei os cabelos de Gabriel e gozei. Ele lambeu minha xaninha que estava toda sujinha e sorriu com malícia. Se levantou e ergueu minhas pernas, enfiando aquele pau duro em mim. Ele parou por um momento e me olhou preocupado.
-Você é mesmo virgem?
-Não mais.-Meus olhos marejaram e eu gemi baixo quando ele terminou de entrar.-Aai.
-Dói?-Ele indagou ainda surpreso.
-Só um pouquinho no começo.-Sorri.-Agora está tudo bem.

O pau de Gabriel encheu minha bocetinha todinha e eu podia sentir as estocadas com força. Ele segurou minhas mãos acima da minha cabeça e começou o entrar e sair mais rápido. Gemi alto e quanto mais ele entrava, mais eu gemia.

-Não adianta, eu vou gozar.-Ele anunciou, então parou de entrar e sair de mim e ficou roçando a cabeça na entradinha.-Não vou antes de você.

Ele entrava um pouquinho e saía, largou minhas mãos e apoiou minhas pernas em seus ombros. Continuou, entrava um pouquinho e saía, aquilo me deixou louca. Puxei ele para dentro de mim e o pau dele me invadiu com tanta força, que gozamos os dois ao mesmo tempo.

Gabriel largou minhas pernas, se pôs sobre mim e me beijou. Ele estava suado, ofegante e eu louquinha de tesão. Nos vestimos calados e montamos no meu cavalinho, que devia estar excitadíssimo e louco pra pegar uma potranquinha.

-Desculpe.-Ele disse um pouco acanhado.
-Pelo quê?
-Por não ter acreditado em você.-Ele me abraçou por trás, eu apoiei as costas no peito dele e nos dirigimos para onde o cavalo dele estava.
-Você gostou Gabriel?-Indaguei surpresa, por minha cara de pau.
-Sei que vai me trazer problemas, mas é claro que gostei.
-Sabia que pode perder o emprego por conta desse atrevimento?
-Sei.-Ele suspirou.-Vai mandar me prender?
-Só se você não for me ver essa noite.-Sorri com aquela carinha safadinha.-A porta da minha varanda vai ficar aberta...








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