domingo, 27 de novembro de 2011

Como escrever um bom conto.

Erros fáceis de acertar e que não devem ser cometidos novamente.

Por Osana Boneca.

O conto tem que ser dinâmico. Autêntico. Fácil de ler e ser compreendido. Que envolva e deixe o leitor satisfeito.

Não estou aqui para julgar quem escreve mal. Estou aqui apenas para dar alguns toques singelos, para que os escritores novos (e antigos também) possam perceber seus erros e falhas. E que não venham cometê-las futuramente.

Não pense querido leitor, que eu não erro. Sim eu erro. E quando vejo meu erro, peço desculpas aos leitores, como não posso re-postar, procuro dar uma continuação chocante aos meus contos. Claro que escrevo contos eróticos, mas isso também se aplica a contos de terror, romance, ficção, policial e tudo mais.

Conheço escritores, que com um simples relato de vida, nos surpreendem com um texto maravilhoso, bem escrito e super caprichado. Conheço também escritores que escrevem e escrevem e não conseguem prender nossa atenção por muitos parágrafos.
Um simples relato meu mesmo:

Quando comecei a escrever no computador, eu tinha dezessete anos. Comecei com romances. Na época eu era apaixonada pelas séries Bianca, Sabrina e terêrê pão de mel.
Um pequeno trecho do meu primeiro fiasco:

“Nina acordou sentindo-se zonza, a cabeça latejava, com dificuldades e uma forte dor no estômago se levantou e caminhou até o banheiro, não conseguiu ficar de pé e se apoiou no vaso, queria se lembrar do que havia acontecido no dia anterior, saber como havia chegado a casa, mas a única coisa que se lembrou foi que a festa fora feita em sua própria casa para comemorar seu noivado com Carlos. Tudo que queria era fugir daquele lugar, não queria se casar com um homem por quem não estava apaixonada. Fechava os olhos e imaginava-se casada com Carlos, sentiu o estomago revirar-se, virou o rosto para o vaso e vomitou, quanto mais imaginava suas carícias, seu toque, seus beijos, mais sentia ânsia.“

Agora respire e relaxe. No trecho acima, meu erro foi que em um parágrafo escrevi muitas informações de uma só vez. O uso excessivo de vírgulas, dando paradinhas no texto, como se fosse um engarrafamento no centro da cidade ás duas horas da tarde com o sol bem quente e o ar-condicionado pifado. –é eu sei, a coisa ficou ruim só de imaginar.

O correto seria organizar melhor as palavras, escrever distribuindo e organizando os parágrafos. Algo mais ou menos assim:

“Naquela manhã Nina acordou com a maior ressaca de sua vida. E só em tentar lembrar a noite passada, sua cabeça dava voltas. Estava enjoada, a cabeça latejava. Ficou de pé com dificuldade, maldizendo Carlos, seu noivo, o motivo pela festa na noite anterior. E o motivo por seu mal-estar.
Só bebendo para suportar a farsa do noivado. Se não bebesse, não suportaria deixá-lo tocá-la nem mais um instante”

Esse trecho foi apenas um improviso. Reuni as informações e distribuí de uma forma mais suave. O que deu uma leveza e maior entendimento, sem tanta agressão crítica.

As palavras também amadureceram. O que acontece quando você pega um texto escrito por uma adolescente de dezessete anos e escreve com a cabeça de uma mulher de vinte e dois. Mas você não precisa esperar tantos anos para re-escrever. É preciso ler e re-ler o que se escreve. Achou algo pesado demais? Apague e reescreva. Não tenha piedade. Vai ficar melhor. Ou faz isso, ou corra o risco de seu texto não ser lido por ninguém.

•Fantasie, sonhe, escreva coisas ridiculamente impossíveis. A imaginação é sua, você pode falar do que quiser. MAS ESCREVA BEM.

Pouco tempo atrás, escrevi um texto um tanto caótico, sobre um imperador que assumia posse de uma ilha, se apaixonava por uma mulher linda e encantadora, que tinha o corpo possuído por uma feiticeira. Essa atuava como uma segunda personalidade.

Misturei nesse texto a França e a Irlanda. No meio das duas ficava uma ilhota chamada “Amaratta”. A ilha, claro, foi inventada por mim. E claro, se parássemos para analisar um mapa de perto, não encontraríamos lugar para ela.

Ok, eu assumo, criei a ilha num lugar mágico. Minha mente. Nossa mente tem poderes incríveis. Imagina o cara que inventou o Conde Drácula em 1897. “Bram Stoker” é o nome do sabidão. O cara e sua mente incrível criaram um dos meus personagens de ficção favorito. O outro é o Zorro, que foi criado por “Johnston McCulley” em 1919.

Percebam caros leitores, que a criação só depende da sua imaginação. Com ela você pode criar mocinhos mascarados estilo liga da justiça e também pode criar vampiros sanguinários que atravessarão os séculos e jamais serão esquecidos.

Você pode criar o que quiser. Só não faça nada tão tosco como fez “Stephanie Meyer”, a autora da saga “Crepúsculo”. Que pegou um personagem histórico tão belo e transformou num bitola que brilha há luz do dia. Vampiro que brilha a luz do dia, prá mim é uma... bem, melhor não falar, pra não ofender ninguém. Mas ouvia muito dizer na minha infância que: “Bicha não morre, vira purpurina”. E como vampiros são mortos vivos... logo deduzi que a autora também ouviu essa frase do saudoso “Jorge Lafond”.


Quer criar um personagem que tem três olhos, ótimo. Ele vive eternamente e é o mais bonito e irresistível? Tudo bem. Só não pegue personagens já criados e com um estereótipo e dê outro. Seria o mesmo que escrever sobre o super-homem e dizer que sua fonte de força é criptonita e seu maior medo é banho frio.

Não julgo o enredo da saga. Tem uma história legal, um romance com um cara super educado, o sonho de toda moça. Eu julgo é o comportamento dos vampiros. Brilhar a luz do dia é dose. O certo seria eles morrerem há luz do sol, virarem cinzas, como acontece no bom e velho filme Blade. Ou como na novela Vamp (Quem tem canal Viva, sabe do que digo).

Em minha opinião, alguém que escreve muito bem sobre vampiros é “Anne Rice”. A mulher que criou o vampiro Lestat. Esse nome te lembra alguém? Ah claro que lembra. “A rainha dos condenados”. É um dos meu filmes favoritos. Atrevo-me a dizer que é o melhor. Envolve sexo, sangue, rock and roll. E sim, os vampiros morrem como têm que morrer. Anne Rice sim sabe falar de vampiros.

Crie personagens, lugares, situações. Vá há lua, pegue o dragão de São Jorge e traga há terra. Agora se coloque no lugar do cara que inventou os vampiros e imagine o que o mesmo está pensando, agora que viu no que sua criação foi transformada. Se existe vida após a morte, ele já morreu de desgosto.

Sei que vou receber críticas sobre isso, mas não podia deixar uma injuria dessas passar despercebido.

•Excesso de informação sem necessidade.

Ah informação, bendita informação que criamos e acaba estragando a história.
Pulando de contos em contos e re-lendo meus trabalhos antigos, eu percebi uma coisa chata que acaba virando um peso pra história escrita.

Todo escritor visualiza seu personagem. Imagina cada detalhe, cor dos olhos, cabelos, formato do rosto. Em caso de mulheres, tamanho dos peitos, da bunda e por aí vai.
Acontece que o leitor não está dentro da sua cabeça e não vê o que você vê. Se você falar que a personagem é sósia da Angelina Jolie e o leitor não for fã da moça, vai acabar imaginando a Jennifer Aninston. Isso é livre arbítrio.

Ocorreu o erro comigo em alguns trechos de meus romances. Exemplo:

“Juan nunca viu mulher igual aquela. Baixinha, mais ou menos um metro e sessenta, corpo perfeito, quadril largo, seios pequenos, traseiro empinado, pele morena, lábios grossos, cabelos lisos e negros, olhos castanhos.”

Esse meu romance mexicano gerou uma série. Um dia quem sabe, Deus me dá graça e eu publico. Claro que agora estou reescrevendo tudo, porque reconheço que escrevo mal e tenho muito que melhorar ainda.

Cada personagem é como um filho para o autor. Ele o imagina e quer detalhá-lo, para que todos o vejam como ele vê.

Acorda querido, isso não vai acontecer. Sim, você pode detalhar seus personagens. Mas suavemente. Não diga o tamanho do busto, do bumbum, estatura ou coisa parecida. Diga coisas relevantes, cada um imagina o que quer.

Ou você acha que quando “Dan Brown” (O código Da Vinci) criou Robert Langodon, ele imaginou o Tom Hanks? Nada disso, ele simplesmente disse que o cara era professor, quarentão e tava de bom tamanho.


Ron Howard que dirigiu o filme, -e cortou muitas partes interessantes nas duas histórias- foi quem visualizou “o contador de histórias”, no lugar do professor britânico.
Eu reescrevi o trecho acima e ficou mais ou menos assim:

“Juan ficou encantado com a beleza e meiguice de Maria. Aparentava ter em torno de vinte anos. Era uma morena notável. Com a chave de roda na mão e o macacão sujo de graxa, ainda assim não perdia a sensualidade feminina.”

Sim, fica mais fácil entender esse trecho do que o anterior. Claro, que não sou formada em letras e creio que muitos professores, literários e o caramba a quatro irão discordar de mim em algum ponto dessa matéria. Imagina eu, formada pelo EJA, ensinando a escrever bem. É motivo de piadinha entre críticos e aqueles caras que criam cartilhas ensinando a escrever uma boa redação.

Estou aqui apontando algumas falhas que podem ser facilmente concertadas. E sei que, quem vier a ler meus textos, vai encontrar erros gritantes. Por isso venho amadurecendo as palavras com o passar do tempo. O resto, o que importa? Gosto de ajudar e opinar sem ser chamada. Ah sou intrometida. Mas gente, não custa nada tentar melhorar um pouquinho né?
Voltando com minhas críticas construtivas...

•Dê uma idade adulta ao seu personagem de conto para maiores de dezoito anos.

Adolescentes têm uma mente maravilhosa para escrever, vivem um cotidiano de descobertas e amizades. É normal que uma adolescente de quinze anos, que não seja mais virgem, queira contar sua experiência em um conto. E acha que seu personagem tem que ter a mesma idade que ela, porque senão fica velho demais.

Bom, sexo com menores de dezoito anos é pedofilia. E costumo dizer também, que criança que brinca com brinquedo de gente grande, acaba fazendo besteira.

Você não vê uma criança brincando com uma arma e se saindo bem. Ou não vê uma criança dirigindo um carro. Até vê, mas negligências a parte...

Adolescentes fazem sexo sim. Os hormônios estão ali. Às vezes os pais querem proibir, querem mantê-los longe dessas “depravações”, mas eles fazem sempre o que dá na cabeça. Quer um conselho? Aconselhe. E dê camisinhas a eles, observem suas atitudes e não julgue. Você também fez sexo antes dos dezoito que eu sei.

Aí vem um problema grave que acaba sendo alvo de retaliações por moderadores de comunidades conservadas. Comunidades estas, que são moderadas por pessoas maiores de dezoito anos.

Eu já passei pelo desgosto de ter meu conto deletado por esse motivo. Mas sinceramente, foi erro de interpretação da moderadora. Eis o trecho:

“Quando eu tinha quinze anos, viajei com meus pais e meu namorado pro rancho do meu avô paterno. Nossa aquele lugar era o paraíso. Lá eu tinha um garanhão que foi presente de aniversário. Ele era negro e se chamava Café.
Também nessa fazenda, trabalhava um peão que era o sonho erótico de muita mulher solteira que dorme nua. Tinha uns braços enormes, as pernas dele eram puro músculo.
Desde essa época me apaixonei por ele. Porém, saímos da fazenda brigados com meu avô. Mas, quase quatro anos depois, meu pai precisou voltar. Dessa vez pra ficar. Era a minha chance!”

O conto se passava com uma moça de dezoito anos, que voltava para a fazenda de seus avós e reencontrava o cara por quem ela tinha uma paixonite incubada. Essa mesma garota entregou-se ao peão com... dezoito anos. Então, interpretando o texto, logo vemos que a moça em questão conheceu o carinha quando tinha quinze e ficou com ele finalmente, quando tinha dezoito.

O amor é lindo. Mas preguiça pra interpretar texto é triste. Pior do que isso, é que a regra mais conhecida da comunidade, era que contos com menores seriam excluídos. Claro que lá existem contos que mencionam crianças e adolescentes. O meu foi excluído por quê? Preguiça de ler mais do que o primeiro parágrafo. Ah não pense que por causa disso deixe de escrever nessa comunidade. Não mesmo. Continuei, só não re-postei esse conto, porque não iria mudar uma coisa que não estava errada, só porque uma pessoa não queria ler mais dois trechos. Escrevi em outra comunidade e passei para meus leitores.

Então, deixe claro a idade dos personagens. Mas sem cometer o erro de ficar dando muitas informações. Se seu personagem tem quinze e foi inspirada em você, dê ao menos dezoito. Até mesmo porque, se você sonha em algum dia publicar seu livro, vai ser criticado e desmoralizado até o fim, por um crítico muito bem pago que está ali pra ferrar sua vida.

E como eu disse: Sexo é brincadeira de adulto. Se você não tem dezoito ainda e já pratica, faça direito. Respeite o limite de menoridade do seu país e não envergonhe seus pais.

E não cometa o erro que cometi. Escreva primeiro a idade maior do personagem e depois escreva a idade no qual ele se apaixonou. Assim evita dor de cabeça e desgosto.

•Eu sou viciada em kkk e rsrsrs. Mas não escrevo isso nos meus textos.

Querido leitor, você com certeza é usuário de MSN ou outros programas de bate-papo virtual e já usou as letrinhas ‘kkk” e “rsrsrs” em emoticons e até mesmo puras. Eu uso o “kkk” pra quando estou gargalhando. Rindo de verdade. O “rsrsrs” eu uso quando não tenho o que dizer.
Mas tem gente que tem o vício dessas abreviações. E escreve coisas como: ”A mulher parecia uma morcega haha.” Pra mim matou o texto ao dizer que a mulher é uma morcega. E esse “haha” enterrou a carreira do cidadão, como escritor de contos eróticos.

Como era o primeiro conto dele, deixei passar e não critiquei. Mas deixei de freqüentar os contos dele e até mesmo a comunidade aonde ele escrevia. Pelo que entendi, ele contava as histórias do que ele vivia pra uma amiga e ela sugeriu que eles escrevesse na comunidade dela. Mas ele não era escritor de contos.

Ah pessoal, tudo bem escrever errado. Se a história é interessante, a gente dá um voto de confiança e lê. Mas por favor, não fique escrevendo há cada parágrafo, os famigerados “kkk”, “rsrsrs”, “Haha”, Hehe” e por aí vai. “Haha” e “Hehe” caem bem em histórias em quadrinhos escritas para crianças e adolescentes. Em um conto, se você quer prender atenção do povo, evite.

Pode ser que a história seja interessante. Todo mundo vai perceber a chatice que é essa repetição de palavras, mas não vai falar porque todo mundo é legal, só a titia aqui que é chata e pega no pé igual professora do pré. Pra rimar vai um “Hehehe”.

Eu confesso, fiz um “RS” em uma história. No seguinte trecho:

“A boca dele era bem treinada sim. Se eu fosse casada com aquele homem, iria passar o tempo todo trancada dentro do quarto, sendo chupada Rs.”

O símbolo de risos foi utilizado para dar ênfase há uma piadinha jogada durante a narração.
Eu não me atrevo a dizer que foi bem colocado. Foi só algo para ficar familiar. Mesmo assim está errado, é feio. Não faça. Evite esses símbolos, seja natural e menos internauta. Ou você acha que Shakespeare usava carinhas de símbolos enquanto escrevia...:

— Se o ano todo fosse de feriados, o lazer, como o trabalho, entediaria. (;D)”

Seja viciado nas carinhas, mas nunca deixe que elas estraguem seu texto. Tente deixá-lo limpo de vícios do universo tecnológico e seja feliz com seus seguidores fiéis.

Isso também vale pra mim. Que sempre comento usando as danadas das carinhas.
“Ah Smile, por que me persegues?”

Escrever sobre moda passada, moda atual e moda futura.

Gosta de histórias antigas? Com direito há guerras, colonizações, reis, rainhas e por aí vai? Pesquise. Goste de história do Brasil e do Mundo. Eu mesma tirei algumas idéias, em aulas de história.

Você precisa pesquisar, nem que seja um pouco, pra fazer uma obra rica de conhecimento e interessante. Não basta apenas escrever o que vem há cabeça.

O seu lance é o futuro? Quem sabe o que haverá daqui há vinte anos? Vão ressuscitar o Michael Jackson? Descobrirão que o E.T. está em alguma geladeira da NASA, sendo estudado por cientistas do governo americano?

Tudo pode acontecer. O Futuro há Deus pertence.

Então abuse desse fato, para criar. Lembra o trecho que citei acima sobre Juan e Maria? Na minha série, me empolguei e cheguei a escrever sobre dois mil e cinqüenta. Ah ano maravilhoso, de robôs, carros que voam, câmeras nas ruas de periferia com alto qualidade de definição, carros com chip de descrição, ao invés de número de chassi.

Gente, o céu é o limite. E às vezes, dependendo do que você criou que vem do céu, no céu não há limites. Explore, mas não deixe de pesquisar sobre a moda contemporânea, para não fazer besteira.

Saber quem é o presidente do ano atual ou a quem ele sucedeu, é questão de informação. Então, só faça a citação, se tiver plena certeza. O Google está aí, ele tem resposta pra tudo. Pesquise há vontade.

•Buuuuu. Cuidado com personagens fantasma. Uuuuuuuuuuuuuuhhhh

Bom, uma coisa que sempre percebo é os detalhes. (Acho que deu pra perceber, né?) E personagens secundários são detalhes nos contos, é normal eles deixarem de existir. Mas... de repente? Não! Dê uma saída estratégica para cada um deles.

 Outro dia estava lendo um conto maravilhoso, sobre meu assunto favorito. “Dupla Penetração”. E no começo do conto a personagem principal tinha um namorado que não foi citado no decorrer do mesmo. Ao final, ela ficou com outro cara definitivamente. Por mim tudo bem, começar com um e terminar com outro. Mas não houve uma história pra justificar o sumiço do primeiro cara. Ele simplesmente foi esquecido pelo escritor, que na anciã de escrever mais e mais para suas fãs, acabou engolindo esse personagem com quiabo.

Pior não foi isso. No comentário que fiz, elogiei e perguntei por esse detalhe. Uma das leitoras entrou na defensiva e respondeu:

“O namorado? Ah quem quer saber do namorado? O namorado morreu”.

Gente foi só um detalhezinho de nada que vi e acabou gerando um grande tumulto. Hoje em dia não podemos falar nada que não seja:

“Seu conto é ótimo”, “adorei”, “você escreve muito bem.”

Confesso que, se alguns dos meus leitores tivesse me dado toques sobre meus erros, eu não teria levado tanto tempo pra descobrir sozinha, que meus contos estavam deixando a desejar.
Ao final, não comentei mais nada. Deixei pra lá. A atitude defensiva dos leitores acabou me mostrando que nada além de elogios seriam bem vindos. E como não sou puxa-saco de ninguém e não recebo pra isso, não comentei mais.

Esse erro eu notei e logo depois escrevi o conto “Confissões de uma esposa em crise”. No qual entrou também um namorado que era somente segundo plano. Dei um finzinho chulo pro namoro dos dois e pronto, cada um pra seu lado. Sem ressentimentos.

Se não tem mais nada que fazer com um personagem e ele está “sobrando”, invente um acidente de carro e acabe com tudo. Ou melhor, uma viagem repentina para fora do país. Porque se você escrever sobre a morte, teria que relatar o enterro. Enfim, seja o mais natural e não deixe passar nada despercebido.

•Repetindo, Repetindo, Repetindo.... Uma hora cansa.

Ainda falando sobre o tombo do conto anterior, preciso relatar outro incidente que nem tive coragem de comentar, pra não ser linchada pela mulherada.

O cara repetiu a mesma cena um milhão de vezes. Toda hora a mesma posição, a mesma abordagem, a mesma situação. Repetição uma hora cansa.

Um dia na faculdade aconteceu assim...
No outro dia na faculdade, aconteceu assim...
No dia seguinte... a mesma coisa...

Quem espera mais de um conto fica enfadado. Sem contar, que alguns homens tem pequenos vícios na hora do sexo.

Conheço um que começava chupando os peitos, descia pra um oral só pra molhar a entrada e logo em seguida metia o pau. Todos os dias a situação era a mesma. Até que passou a cuspir na cabeça do pau e entrar.

Gente, se você tem vício de escrever a transa sempre da mesma forma, tome cuidado. Isso cansa. Às vezes a cena fica ensaiada na sua cabeça. E depois daquela primeira transa que você relata, totalmente inspirada, acaba caindo na rotina e acaba a inspiração.

Aconselho que não poste antes de ter inspiração suficiente para concluir o conto.
Eu mesma escrevo, leio e posto. E acabo ficando períodos sem inspiração, o que me leva a escrever qualquer coisa, porque os pedidos de “mais” não param de chegar.  Reconheço que não é legal porque sei que tenho como escrever melhor, mas a falta de inspiração momentânea e o fato de não ter nada pra postar nesse intervalo, me obrigam a agir dessa maneira.

Nunca mais posto sem ter concluído o conto. Isso é uma promessa de ano novo.

Por enquanto é isso. Espero que não se tenham magoado por minhas palavras. E mais do que isso, não tenham as levado a mal. Minha intenção, desde o começo, foi apontar falhas fáceis de concertar. E qualquer escritor de mente aberta aceitará essas pequenas “críticas construtivas”.

E desde já venho frisar que: “Não estou aqui para falar sobre erro de português. Estou aqui para falar sobre o desligamento de alguns escritores.”

De resto, a vida está aí pra ser vivida e relatada. Sejam felizes escrevendo ou lendo seus contos.


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Cuidados a serem tomados. Nada de mais, coisas que deveriam ser feitas todos os dias.




1- Limpeza: Tome um banho (e lave o cabelo também) antes de sair com ela, sexo faz a gente suar muito e suor potencializa odores, e assim como seu cheiro natural é um grande afrodisíaco, seu mal cheiro natural é um grande broxante.
2- Limpe seu pênis, não há nada pior que aquela sujeirinha branca, basta lavá-lo normalmente e ao final verificar se não ficou nada.
3- Limpe também suas unhas, é meio assustador ser penetrada por dedos cujas unhas estão pretas, e se estiverem compridas corte-as e lixe-as
4- Lave o nariz (sem melecas haha!), e limpe o ouvido
5- Não se esqueça de colocar desodorante, e talco para chulé
6- Faça a barba (se estiver por fazer) para não arranhá-la
7- Vista uma roupa limpa, principalmente a cueca, sem furos, nada de zorba, use samba-canção ou aquela tipo sungão ou shortinho.
8- Não se esqueça de quando for tirar a roupa tirar também o relógio e DESLIGAR O CELULAR
9- Pelo amor de Deus, se for dizer a ela para gozar, não diga "Goza pra mim ver" você não é índio, e isso é motivo de piada entre mulheres (conversa de banheiro feminino) diga simplesmente "Goza" ou se preferir "Goza para EU ver". Usar mim no lugar de eu, primeira pessoa, é um erro de português muito comum, um truquezinho é toda vez que for falar diga "preu" "preu ver", "preu fazer" que já é aceito como linguajar popular, e você não será manchete das portas dos banheiros.

É isso, no mais, siga o ditado "É conversando que a gente se entende", converse com ela, procure saber o que ela gosta, desgosta, tem medo, gostaria de tentar, você pode ter boas surpresas. 

Dicas para agradar uma mulher na hora H.

Na qualidade de mulher e escritora, dou o braço a torcer e concordo que mulher é um bicho complicado. Afinal, aqui abaixo tem uma aula pra lá de grande de como agradar uma mulher na cama. Se você é o tipo de homem que gosta de mulher acima de tudo e quer satisfaze-las sempre, vai se interessar. Agora se você além de negligente é preguiçoso... faça uma forcinha, ou vai continuar na secura. rsrsrs Bora lá gente o texto é bem interessante.


O mais importante, em se tratando de sexo, em relação à mulher é prepará-la. É muito difícil encontrar uma mulher que, de cara, você possa jogar na cama e em 10 minutos já estar transando com ela e ela estar gostando disso tanto quanto você, principalmente, se essa for a primeira vez que vão para cama.
Você terá primeiro que provocá-la, excitá-la. E isso começa no rala e rola quando vocês ainda estão vestidos. Abrace-a, puxe-a para bem perto de você, cole seu corpo no dela, suba as mãos pelas sua costas até a nuca, beije seu pescoço (sem deixar marcas), beije sua orelha suavemente deixando-a ouvir sua respiração (respire normalmente, nada artificial) mas beije só o lóbulo e somente com os lábios, muitas mulheres, por incrível que pareça, não gostam disso, principalmente se enfiarem a língua dentro da orelha dela. Mas se ela gostar, ...
Comece a explorar seu corpo vagarosamente mas com firmeza (isso não significa força e sim com vontade). Comece a provocá-la, desça a mão por suas costas e toque suas nádegas e pernas, suba e passe por entre seus seios beijando-a ou simplesmente olhando para ela, passe a mão por entre suas coxas, enfim vá passeando por todo corpo durante algum tempo procurando não só provocá-la, mas também sentir e conhecer seu corpo, suas curvas, a textura da sua pele, tudo sem tocar nas zonas erógenas, ... ainda. Isso é como um jogo, não se deve baixar as melhores cartas logo.
Conforme ela for cedendo, vá contornando e contornando seus seios até chegar nos mamilos, se ela ainda estiver com roupa, vire a mão e passe suavemente as costas dos dedos entreabertos ou as unhas, mas tem que ser com os quatro dedos para dar aquela trepidação, que é deliciosa, prenda o mamilo entre seus dedos e aperte suavemente. Só passe a unha (coçando) se ela estiver de sutiã ou blusa, se não nem pensar. Brinque assim por algum tempo, sempre com carinho e sem pressa, a menos que ela também esteja em ponto de bala, o que, volto a dizer, acontece raramente. (Detalhe: isso não quer dizer que a mulher nunca tem urgência, mas pense bem, se você já pegou uma mulher em ponto de bala, antes mesmo de tirarem a roupa, é porque há muito já vinha criando uma tensão mesmo que não intencional, ou seja, de um modo ou de outro, excitando-a e provocando-a, e isso às vezes surte efeito em nós assim como em vocês).

Continuando, se a posição em que você estiver permitir, toque os dois seios ao mesmo tempo, não tem problema se não der, não precisa fazer contorcionismo ou equlibrismo, então desça do seios "ground" por sua barriga e quadril e passe a mão na parte interna da coxa, sempre suavemente. Se ainda não estiverem deitados essa é uma boa hora, pois se ela estiver nervosa suas pernas vão começar a tremer (Aí, garanhão!). Comece a fazer movimentos circulares e vá se aproximando vagarosa e perigosamente da virilha, esse suspense mata. Quando ela já estiver bem ansiosa, beije-a com carinho e meta a mão por entre suas pernas fazendo uma leve pressão (se ela ainda estiver de roupa).
Continue, beijando-a, beijando seu corpo, deixe-a fazer o que quiser, se ainda estiverem vestidos comece a tirar a roupa dela e se ela não tirar a sua tire você mesmo, pois é um pouco desagradável ficar só ela nua e você todo vestido. Vá sempre devagar, beijando-a, ... não pare tudo e tire toda sua roupa, que além de interromper algo que estava muito bom, se ela for tímida, vai ficar constrangida.
A maioria das mulheres são tímidas, no que diz respeito a seus corpos. Mesmo que você tenha a mulher a mais maravilhosa do mundo na cama com você, ela irá se preocupar com o que você acha do corpo dela. Diga-lhe que é bonito, diga-lhe que partes você gosta mais (de verdade), mesmo enquanto ainda estiverem tirando as roupas.
Toque-a agora nua, você pode seguir o mesmo "roteiro" que fez com roupa, só que desta vez, com ela nua, você vai ter o prazer de sentir toda extensão de sua pele e curvas, na íntegra, sem nada entre sua pele e a dela. Toque-a sempre com o mesmo objetivo, provocá-la, só não se esqueça de não usar as unhas nos mamilos, use os dedos, ou ainda, a palma da mão esticada (fazendo movimentos circulares), os lábios, a língua. Continue passeando pelo seu corpo. Quando for acariciando sua coxa, faça o jogo de aproximação perigosa, não deslize a mão diretamente para entre suas pernas, vá devagar, indo e voltando um pouquinho, chegando cada vez mais perto, voltando, chegando mais perto ainda, voltando, em movimentos circulares, até chegar lá.


Chegando lá - o lá, é lá mesmo, na fenda, pois o lado de fora dos grandes lábios e a púbis (triângulo) ainda fazem parte do percurso e da aproximação perigosa - bom, chegando lá, o primeiro lugar que irá tocar é a entrada da vagina, por um simples motivo, você tem que verificar se ela está molhada, você não pode tocá-la se estiver seca. A maioria das mulheres quando excitadas, produzem um suco que serve para lubrificar a área genital por outro simples motivo, para não haver atrito, pois é desagradável. Essa região é muito sensível ao toque e para que ele ocorra sem atritos, a vagina libera um líquido que lubrifica a região, tornando o toque escorregadio. OBS.: Mas se ela não estiver molhada, não significa que ela não está excitada. Algumas mulheres produzem pouco suco, você pode então lamber os dedos e usar sua saliva para tornar o toque escorregadio, ou usar produtos como o KY (lubrificante à base de água). Quanto a saber se ela está excitada ou não, há outros indícios como mamilos endurecidos, respiração rápida/ofegante, vermelhidão no rosto, torso .. mas se quiser ter certeza, basta olhar nos olhos dela e ter um mínimo de sensibilidade, nenhuma mulher consegue fingir se encarada de frente. Continuando, é muito importante que seus dedos estejam lubrificados ao tocar a área, portanto, trate de lambê-lo ou umedecê-lo com o suco que sai da entrada da vagina, ou ainda usar o KY, pois a sensação de atrito é ruim e irritante. E por essa mesma razão, sempre que você tocar uma mulher deve começar a fazê-lo suavemente e esteja certo, por todos os meios, de que seus dedos estarão umedecidos antes de você tocar em seu clitóris, porque dele não sai líquido algum e é extremamente sensível, mais que a cabeça de seu pênis. Toque-a carinhosa, suave e vagarosamente, não faça movimentos rápidos a menos que ela lhe peça por palavras ou te conduzindo. Seu objetivo é chegar ao sexo oral e você já está quase lá.

Como já disse a maioria das mulheres são tímidas sobre seus corpos, mais ainda no que diz respeito ao seu órgão genital, portanto, diga-lhe que é bonito, elogie mas não exagere ou comece a declamar, diga coisas simples como parecer uma flor ou mais abstratas tipo o quanto é suave, etc, diga-lhe qualquer coisa, mas faça ela confiar em você o bastante para deixá-lo descer até entre suas pernas. Agora pare, e olhe o que você vê. Bonito, não é?
A "área" se chama vulva - composta de grandes lábios (pele normal com pêlos) pequenos lábios (pele rosada ou vermelha como a cabeça do seu pênis, alguns são multicolor, roxinhos com a beirada acizentada, outros mais compridinhos e têm até babadinhos), entrada da vagina (sem comentários) acima dela o orifício urinário e acima dele, acima da junção dos pequenos lábios está ... a pérola, ... o clitóris ou pelo menos a terminação dele (procure num livro de biologia ou na Internet)

Não há nada que faça uma mulher mais única e original do que sua genitália. Você nunca irá encontrar uma igual a outra. Vêm em todos os tamanhos, cores e formas diferentes; algumas são dobradas para dentro como de bebês e outras têm lascivos lábios grossos que aparecem para cumprimentá-lo. Algumas estão aninhados em uma escova de pêlos, outras são cobertas com uma pequena camada de pêlos claros, quase transparente, e outras, depiladas em parte ou em todo mostrando a pele. Aprecie as qualidades originais da sua mulher e diga-lhe o que a faz especial. As mulheres são bem mais verbais e auditivas (gostam de falar e ouvir) do que os homens, especialmente durante o sexo. Respondem também mais ao amor verbal que os homens, o que significa que quanto mais você falar com ela, mais fácil será conquistá-la. Assim, enquanto a estiver tocando fale com ela, converse com ela sobre o que lhe agrada mais, afinal de contas você estará testando para saber do que ela gosta.

Agora olhe outra vez. Separe delicadamente (com o polegar) os grandes lábios e olhe seus pequenos lábios (lábios internos). Olhe para eles e siga o olhar para cima até que você possa encontrar a junção deles, logo acima dessa junção estará o clitóris, o ponto sexual mais sensível do corpo de uma mulher.
As mulheres têm clitóris de todos os tamanhos diferentes, possíveis e imagináveis, assim como vocês têm pênis de tamanhos e formas diferentes. Mas isso não significa nada em relação à capacidade de ter orgasmos. Tudo que significa, é que dela é mais escondido debaixo da pele. E isso não é sem razão, o clitóris tem o mesmo número de terminações nervosas da cabeça do pênis, tudo concentrado nesse ponto que às vezes tem o tamanho de uma pérola, se não houvesse uma pele por cima protegendo-o o toque teria de ser extremamente cuidadoso ou causaria dor.
Prepare-se então para começar a mais memorável carícia que uma mulher pode receber, o sexo oral. A melhor posição é ela deitada de costas (barriga para cima) e você entre as pernas dela. Dessa forma você tem visão total do corpo dela, do rosto, e fica com as mãos e braços livres para acariciar suas coxas, nádegas, barriga e seios, e até mesmo para dar a mão para ela se ela ficar muito nervosa.

Existem quatro coisas que você não pode esquecer: 1 - Mantenha sua língua sempre umedecida para ela deslizar e não entrar em atrito. 2- Mantenha sua língua mais relaxada, maleável, não a endureça, ela terá que se moldar às formas da sua mulher. Se quiser fazer ponta (na língua) estique-a (colocando para fora) não a endureça. 3- Cuidado com os dentes 4- Cuidado com a barba. Se estiver aquela barba por fazer então, faça, pois imagine essa lixa na cabeça do seu pênis, pois é, as mulheres são mais sensíveis ainda.
Mas, você ainda não vai tocar em seu clitóris, ... ainda. Você tem que trabalhar até chegar a ele. Faça a mesma aproximação lenta e torturante que fez com as mãos . Mulheres, mais do que homens, AMAM essa tortura do quase toque. Ameaçar tocar e voltar afastando um pouquinho. Faça-a passar momentos de suspense em dois pontos, primeiro passeando perigosamente pela coxa, antes de chegar na área genital (fase pela qual já passamos com as mão e refaremos com a boca) e o segundo ponto, já dentro da área genital, passeando perigosamente pela vulva, antes de chegar ao clitóris. No primeiro, beije sua virilha, sua coxa interna, sua barriga, seu umbigo, vá rondando e se aproximando perigosamente da vulva e volte um pouquinho, ... até finalmente tocar a área genital.

Nota importante: Novamente o lance da aproximação perigosa, e do quase toque. Isso é muito importante pois nos faz antecipar o que será quando você chegar lá, gerando uma certa urgência do toque, que finalmente deixa a mulher em ponto de bala. Quando eu digo se aproxime e volte não é para voltar para longe da área pois ao invés de criar suspense, gerará frustração. Exemplo: Comece a beijar sua coxa, passe pela virilha e quase toque os grandes lábios, aí volte, ... mas não para a coxa (muito longe) e sim para a virilha. Entendeu?
Ao chegar na área genital, passe a língua longa e lentamente por toda sua extensão começando pela base da vagina, mas por cima, sem enfiar a língua por dentro, e inicie o segundo momento de suspense. Vá então, lambendo toda área, beije, faça-o círculos com a língua, oitos com a ponta de sua língua sempre com suavidade. Meta a cara entre suas pernas e vá lambendo sem fazer pressão forte para deixá-la louca de vontade de sentir sua língua direto lá. Faça-a antecipá-lo. Faça saber que ao final daquele movimento você vai chegar lá, pois até agora você ainda está só por cima da vulva.

Depois que você a colocar num ponto em que vai estar se mexendo e se esticando para ter sua língua um pouco mais perto de onde ela quer (dentro dos grandes lábios) satisfaça esse primeiro desejo, coloque a boca, ou melhor, os lábios bem no topo da fenda, na parte de cima da área genital, e meta a língua por entre essa fenda abrindo-a delicadamente. Beije-a, delicadamente. Agora use sua língua para separar seus os grandes lábios(se já não estiverem abertos, claro) que se grudam aos pequenos lábios e fecham ao incharem pela excitação, e depois os pequenos lábios (idem/idem), movimente sua língua para cima e para baixo entre as camadas. A parte interna dos lábios é bem macia, você vai gostar. Procure não tocar o clitóris ainda, chegue perigosamente perto dele, e aí flutue afastando. Fique passando a língua, sempre umedecida, pela fenda entre os grandes e os pequenos lábios, mas sem tocar o clitóris diretamente. Se ela ainda estiver com as pernas semi abertas, dobre-as e abra-as delicadamente com suas mãos, sem parar. Tudo que você faz com uma mulher que você está a ponto de comer deve ser feito delicadamente. Então, comece a lamber a entrada da vagina, penetre um pouquinho a vagina com sua língua, mesmo que ela seja virgem sua língua pode passear pela entrada. Isto é divino e vai deixá-la louca porque agora ela vai querer desesperadamente que você dê alguma atenção a seu clitóris. Só para fazê-la quase implorar, passe a ponta de sua língua pelos lados do clitóris (se não puder localizá-lo, trace um faixa imaginária de 1 cm bem no meio e passeie pela sua beirada, assim não atingirá o clitóris, só a área lateral).

Preste atenção. Assim como seu pênis, toda a área genital aumenta de volume, e assim como o pênis, o clitóris fica rígido e salta um pouco para fora junto com a pele que o cobre. Se conseguir visualizá-lo, passe a língua para sentí-lo. Mas, mesmo se você não puder vê-lo, ele estará lá esperando por você, você irá sentí-lo debaixo da pele ao lamber. Ele será o ponto entumecido, endurecido, logo acima de onde o pequeno lábio direito se encontra com o pequeno lábio esquerdo. Mas se mesmo assim você não puder sentir essa pérola minúscula, você pode lamber a pele que fica nesse lugar, que o estará atingindo.

Comece então a beijar diretamente o clitóris, o primeiro toque deve ser suave e delicado quase não o tocando (cuidado com os dentes), depois comece a lambê-lo lentamente e ao localizá-lo efetivamente, dedique-se a ele, vá lambendo-o devagar usando a cada vez um pouco mais de força e pressão. Afaste delicadamente as bordas dos grandes lábios expondo ainda mais o clitóris e aumente em muito pouco a velocidade friccionando sua língua de encontro a ele, coberto ou não. Comece então a dar mais rapidez e pressão ao seus movimentos, mas observe-a, muitas mulheres só gostam do movimento rápido quando estão prestes a gozar, e ainda há as que preferem sempre devagar ou sempre rápido. A grande excitação que sente, deve fazer com que com que ela instintivamente feche as pernas. Segure-as, pois a um certo ponto, ela vai começar a se mexer anunciado a aproximação de seu orgasmo - a maioria das mulheres jogam o quadril para frente e para cima quando estão gozando - quando você sentir que ela está prestes a gozar, faça um O com seus lábios e coloque o clitóris em sua boca (cuidado com os dentes) e comece a chupar levemente passando a língua. Comece sugar delicadamente e prestar atenção ao rosto dela para ver sua reação. Se ela puder agüentar, vá vagarosamente aumentando a pressão chupando mais forte e movimentando mais rápido a língua. Se a ela tentar fugir sugue mais forte ainda, obviamente guardadas as devidas proporções, não vire um desentupidor de pia.
Ao ter um orgasmo, a vagina da mulher se contrai involuntariamente, numa reação a ele, assim como você ejacula. O único meio de fazer uma comparação que você possa realizar é a do esfíncter anal, sim, contraia seu ânus, como se fosse fechá-lo, é mais ou menos assim, a diferença é que ao contrair o seu ânus só o esfíncter é contraído, 1 segundo após o orgasmo a vagina inteira sofre uma série de contrações involuntárias com intervalos de menos de 1 segundo inicialmente, e isso posso lhe garantir que é impossível fazer voluntariamente, não com essa rapidez, portanto, fingir orgasmo, só para quem não tem esse conhecimento. Outra reação ao orgasmo é o aumento do líquido que lubrifica a vagina, mas às vezes esse aumento não é substancial.
Quando ela estiver gozando, vá com ela. Se ela levantar o quadril no ar com a tensão de seu orgasmo (95% das mulheres fazem isso), mova-se com ela, não a impeça de se movimentar, acompanhe o movimento. Mantenha sua boca quente em seu clitóris. Não a deixe ir. Se ela começar a gemer e gritar: ' Não pare! ' Há uma razão para isso, é que a maioria dos homens para logo depois que a mulher tem o primeiro orgasmo e algumas mulheres podem ter 2, 3, 4, ... orgasmos, seguidos ou com alguns segundos ou minutos de intervalo.
Depois disso meu amigo, ela está em suas mãos. Muitas mulheres tem apenas 1, mas forte, orgasmo. Se esse for o caso da sua, deixe-a descansar por alguns minutos e então recomece a tocá-la. Mas, eu acredito que toda mulher é capaz de ter vários orgasmos e que, em um deles, você pode ter a satisfação de a estar penetrando e sentir suas contrações vaginais por toda extensão de seu pênis
Há uma outra coisa que você pode fazer para intensificar o prazer dela, mas sempre verificando se isso a agrada. Você pode penetrar sua vagina com o dedo, antes, durante ou em seguida ao orgasmo. Recomendo em seguida ao primeiro que é algo para provocar o segundo. Pois, além das zonas erógenas que cercam seu clitóris, a mulher tem uma outra área extremamente sensível no teto ao meio de seu canal vaginal (ela deitada de barriga para cima). Este é o ponto que você fricciona quando está transando. Também conhecido como Ponto G.
Quantos dedos? Comece com 1. Mas ficar só 1 é muito estreito, e três já fica largo e não pode consequentemente penetrar o bastante. Portanto siga a lei do 1 é pouco, 2 é bom e 3 é demais, e fique com dois dedos.
Certifique-se que estão molhados. Deslize-os para dentro, lentamente no início, massageando o "teto" da vagina em micro círculos até penetrar todo o(s) dedo(s) e então vá e volte assim, em pequenos movimentos circulares, ficando um pouco mais rápido depois. Sempre com movimentos rítmicos, não esqueça que você ainda está fazendo o oral. Aumente a velocidade somente quando ela pedir o que poderá ser por palavras, ou gemidos. Escute sua respiração. Ela o dirá o que fazer.
Se você estiver sugando seu clitóris e penetrando com os dedos ao mesmo tempo, você está dando-lhe muito mais estimulação do que estaria dando com seu pênis sozinho. Imagine se ainda der para tocar seus seios (Ai, ai ...). Você pode ter certeza de que ela estará nas nuvens. Se houver alguma dúvida, verifique os sintomas. Cada mulher é única. Você pode ter uma cujos mamilos ficam duros quando está excitada ou somente quando está tendo um orgasmo. Sua mulher pode ficar vermelha, rosada ou começar a tremer. Conheça os sintomas pessoais da sua mulher, e você será um amante mais sensível e experiente.
Quando ela começar a ter um outro orgasmo, pelo amor de Deus não se afaste desse clitóris. Mantenha-se lá firme e forte enquanto durar, seja lá quantos forem. Quando começar a vir o orgasmo, pressione sua língua na parte de baixo do clitóris, deixando seus lábios cobrirem o alto (cuidado com os dentes de novo). Mova sua língua dentro e fora de sua boca até onde alcançar, sem deixar de tocar o clitóris. Se seus dedos estiverem dentro, mova-os também, mas delicadamente, as coisas estão extremamente sensíveis agora. Se você jogar as cartas certas, você conseguirá alguns orgasmos múltiplos. Mulheres podem permanecer excitadas por mais uma hora depois de terem um orgasmo.

E aí é festa, depois que ela gozar 1 ou + vezes, então será sua vez, ela está entregue, faça o que quiser. Só uma coisinha, o objetivo aqui é o sexo oral, principalmente fazê-la gozar muito e de quebra se apaixonar por você. Alguma mulheres ficam exaustas principalmente se tiverem uma série de orgasmos seguidos, por isso se você não esteve dentro em algum deles, você terá que esperar uma próxima sessão, que pode ser extra (Uau!). Mas, se ficar para outro dia, não fique triste que isso conta pontos e na próxima você já saberá quando participar.
O último conselho que eu tenho para você é: Depois que você a fez gozar até não agüentar, coloque-a em seus braços e lhe dê a melhor acolhida possível, não a deixe sozinha neste momento. Converse com ela, afague seus cabelos, abrace seu corpo, faça carícias suaves em seus seios. Mantenha-a aninhada em seus braços e corpo, calmamente, até ela relaxar por completo.
Um homem, ao terminar, pode simplesmente ir dormir na mesma hora sem sentir nenhum remorso e nenhum sentido de perda. Mas uma mulher por natureza, requer alguma sensibilidade de seu amante naqueles primeiros poucos minutos após o sexo.
O sexo oral pode ser a experiência mais emocionante e excitante que você pode proporcionar. Será o que você quiser que seja. Tome seu tempo, pratique freqüentemente, preste atenção aos sinais de sua amante, e sobretudo, aprecie.
Boa transa!

PS: Alguém leu até aqui?

domingo, 6 de novembro de 2011

Como fazer o parceiro entender e realizar os seus desejos sexuais

Dicas para você mostrar para o gato como ele deve satisfazê-la na cama.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/amor-sexo/reportagem/esquente-o-clima/como-fazer-parceiro-entender-realizar-seus-desejos-sexuais-643755.shtml



Imagine que ótimo seria se seu amado pudesse ler seus pensamentos durante a transa: ele saberia como e onde gosta de ser tocada. Pois, saiba, é possível fazer o bonitão entender - e realizar! - todos os seus desejos na cama. "O corpo fala, principalmente por meio do olhar", diz a personal sex trainer Lu Riva. Basta aprender o jogo das insinuações. Confira algumas dicas de como mostrar suas vontades e tenha muito prazer!


Toque especial
Se quiser que ele a masturbe durante o sexo, que tal mostrar o caminho? "Pegue a mão do parceiro e leve até o ponto onde deseja ser tocada", afirma a sexóloga Ana Canosa. Quando ele acertar em cheio, aperte alguma parte do corpo dele (braço, ombro, nuca) para mostrar seu tesão. "Assim, ele saberá o quanto gostou do carinho e poderá repetir sem que tenha de pedir", diz Ana.


Sexo anal
A mesma dica vale aqui. Direcione o pênis para o local com as mãos. Ele vai amar!


Sexo oral
"A mulher pode conduzir a posição do casal para um 69", diz a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. Quer um momento de prazer só para você? "Sente-se sobre o rosto do seu amor", ensina a terapeuta sexual Fátima Protti.


Respiração
Quer deixar bem claro que curtiu uma posição sexual ou uma iniciativa mais ousada do amado? Aumente o ritmo da respiração. "Isso é uma referência sexual. Qualquer homem entende o sinal", garante Ana. A tática funciona especialmente bem na hora em que estiver recebendo sexo oral. "Para ele dar continuidade à carícia, demonstre todo o prazer que está sentindo. Gema forte, arranhe o gato...", afirma a sex trainer Luciana Keller.


Brincadeiras
Dadinhos eróticos são uma saída para vencer a vergonha. "Eles têm muitas opções para quem não quer falar, só fazer", diz Fátima. Uma vez que entraram na área dos acessórios, arrisque o uso de um vibrador ou de géis que esquentam e esfriam durante a penetração. "Quando a mulher compra algo em sex shop, mostra que curte novidades e dá abertura para que o parceiro também leve coisas diferentes para a cama", analisa a terapeuta. Se não pode gastar dinheiro com isso, escreva algumas posições ou atitudes em papeizinhos e peça para o amado sortear. O jogo tem o mesmo efeito sensual e não custa nada.

5 perguntas que acabam com o clima no sexo

Guarde o interrogatório para quando não estiverem na cama e evite brigas.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/amor-sexo/reportagem/relacionamento/5-perguntas-acabam-clima-sexo-628140.shtml

O seu amado já demonstrou que está decidido a fazê-la a mais feliz das criaturas esta noite. A última coisa que você deseja é jogar um balde de água fria, levantando questões transcendentais do tipo.
Conheça as 5 perguntas que acabam com qualquer clima.
   
1. Você me ama?
O que ele ouve: "Então, quando vamos nos casar?"
Fazer uma pergunta sobre o relacionamento bem no meio do ato sexual é, no mínimo, desanimador. De repente, ele vai ter que parar de sexualizar seus sentimentos em relação a você e começar a intelectualizá-los.

2. Você acha que estou gorda?
O que ele ouve: "Só penso em mim"
Ao levantar esse tipo de assunto, você se mostra mais preocupada com a própria aparência do que em conectar-se com ele naquele momento. A melhor razão para evitar esse tipo de papo é que, falando do assunto, você estará chamando a atenção para um defeito seu que provavelmente ele não notaria em 1 milhão de anos!

3. Será que eu peço aumento?
O que ele ouve: "É mais interessante fazer conta no canhoto do talão de cheques do que estar na cama com você"
Nada é mais mortal do que começar um papo de trabalho. Isso não significa que vocês nunca devam falar sério. Conversar sobre os problemas do casal é parte vital de qualquer relacionamento. Mas não pode deixar as irritações do dia-a-dia interferirem no romance.

4. Isso é tudo?
O que ele ouve: "Você falhou"
Qualquer comentário sobre a performance ou o equipamento do moço só vai servir para diminuir os dois. O sexo, especialmente para casais que estão indo para a cama pela primeira vez, pode ser confuso. É tudo novo: os corpos, o ritmo... Então, que tal ser mais construtiva, dizendo a ele o que está fazendo certo?

5. Contei a você a viagem que eu e Ricardo fizemos ao Pantanal?
O que ele ouve: "Você não chega aos pés dos outros homens que tive"
Mencionar ex-namorados na cama vai parecer um lembrete freudiano de que você não está satisfeita. Mesmo comparar o seu namorado favoravelmente, comentando como o ex era baixinho ou mal-humorado, não é boa política. E, para arrematar: se quer que ele se concentre em você, não pergunte sobre as ex dele, quando estiverem na cama. A última coisa de que precisa é um ménage à trois com as lembranças do seu último amor.