quarta-feira, 14 de março de 2012

Histórias de Peão. Parte II

Aquela cocheira tem história pra contar!



Minha mãe não percebeu que eu havia perdido a virgindade naquela tarde. Chegamos com cara lavada e inventamos uma desculpa qualquer, então cada um seguiu para seu lado.

Passei o dia inteirinho sentadinha na varandinha do meu quarto, olhando os peões trabalhando. Meu namorado se aproximou, mas as lembranças de Gabriel, me fizeram detestar a presença dele naquele.

-Carlos, podemos conversar outra hora?
-À noite?-Ele indagou com um sorriso safado.
-Não.-Eu me levantei e abri o armário.-Amanhã. Agora, vou atrás do vovô e depois vou dormir cedo, estou cansada.

Eu sabia que meu avô estava com o Gabriel e outros peões, era época de rodeio na cidade e estavam escolhendo os cavalos pra concorrer.

Tomei uma ducha rápida, ainda sentindo o cheiro de Gabriel em meu corpo. Coloquei uma saia jeans e uma blusinha preta, curtinha pra deixar a barriga de fora. Saí do banheiro penteando os cabelos, enfiei os pés nas botas e corri para o estábulo.

Gabriel ficou tenso quando me viu. Meu avô estava acostumado com minha presença, me abraçou e começamos a andar os quatro (Vovô, Gabriel, um outro senhor e eu) pelo estábulo.

-Então princesa, você vai montar ou deixa outra montar o café?
-Eu monto o meu café.-Falei com ciúmes.-Posso?
-Deve.-Meu avô me soltou.-Fernando, preciso que me acompanhe até o armazém.
-Vamos a hora que quiser.-Fernando seguiu para fora dali, não antes de olhar para mim e Gabriel e sorrir.
-Gabriel, aqui está à lista dos cavalos que quero para amanhã.-Ele entregou uma prancheta na mão de Gabriel.-Quer ir a cidade comigo princesa?
-Não vô.-Sorri inocente.-Prefiro ficar, estou cansada.
-Tudo bem.-Ele olhou para Gabriel.-Aproveita e treina minha campeã e o garanhão dela.
-Pode deixar patrão.-Ele sorriu e se voltou para café.-Então rapaz, vamos trabalhar?
-Eu acho que vou deixar você sossegado.
-Não.-Ele segurou meu pulso e me fez voltar pra ele.-Veio me ver?
-Não.-Fiquei vermelha.
-Pode confessar.-Ele me imprensou contra a parede da baia.-Gostou tanto que quer mais?
-Quero...

-Ta ficando safadinha.-Ele abriu a baia e me empurrou para dentro, já com a mão por baixo da minha saia, acariciando meu bumbum.-Fiquei o dia todo excitado por sua culpa.
-Foi você que me agarrou.-Eu desabotoei a blusa dele, Gabriel afastou minha calcinha e começou a passar aquelas mãos calejadas na minha amiguinha, que rapidinho ficou molhadinha.-Não suportei agüentar até a noite.
-Pensei que não quisesse.-Ele me virou de costas, ergueu minha saia e enfiou aquele pau enorme em mim.-Qualquer dia, vamos trabalhar nesse cuzinho. Agora, você tem outras coisas pra aprender.

Fiquei com um tanto de vergonha, eu confesso. Mas Gabriel enfiou com vontade e puxou meus cabelos, beijou minha boca enfiando aquela língua maravilhosa na minha garganta. Ele apertou meus seios com as mãos enormes e foi em um ritmo único e rápido, que ele entrava e saía de dentro de mim. 

-Espera.-Ele me levou para o chão e tapou minha boca, mas continuou metendo.-Fica quietinha, vem gente aí.

Era meu namorado. Ele chamou por mim, enquanto Gabriel continuava metendo fundo. Não sei o que foi feito do Carlos, sei que naquele momento, eu estava de quatro e Gabriel agarrado em minha bunda, enfiando a vara com vontade na minha boceta. Ah... Comecei a rebolar devagar, queria sentir mais, queria que fosse mais rápido. Gabriel me deu um estalado tapa na bunda e enfiou com vontade. Estava doendo e cada vez mais gostoso. Gritei mais alto e gozei naquele pau duro. Minha bocetinha estava tão molhada, que Gabriel escorregava lá dentro. Gabriel terminou o serviço como um bom empregado e saiu de dentro de mim.

-Agora vai pra casa, ver o que teu macho quer.-Ele falou com um tom ciumento.
-Ele pode esperar.-Sentei no colo de Gabriel e chupei os lábios dele.
-Ele quase nos pegou.-Ele falou preocupado.-Seus pais vão castigar você se descobrirem.
-Está bem.-Ajeitei a calcinha no lugar e levantei.-Vai me ver hoje?
-Está ficando arriscado.-Ele fechou a calça e apoiou os cotovelos nos joelhos.-Não tenho nada a oferecer a você.
-Tem sim... Vem me ver.

Meu peão ponderou, mas acabou sorrindo e concordou. Me puxou para seus braços e me beijou, então me deixou ir.


Gabriel naquela época, tinha vinte e sete anos. Trabalhava pro meu avô e estava fazendo fama no rodeio. Ele era um grande peão (grande mesmo!) Com uns braços enormes de tanto laçar touros e um peito musculoso. Os olhos dele eram escuros e os cabelos lisos.
Eu era uma menina, com um corpão e um rostinho de anjo. Gabriel e eu fizemos Loucuras, coisas que nem eu acredito. E que serão contadas aqui, ao longo da história.



(LINK DA TERCEIRA PARTE)
http://kantinhodoscontos.blogspot.com/2012/03/historias-de-peao-parte-iii.html 

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