quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Prazer, meu nome é Kelly.


  Desde pequena, meu grande sonho era subir em uma passarela e brilhar como uma estrela. Sempre me meti em concursos e fiz de tudo para aparecer. Comecei a trabalhar para uma loja de moda infantil como modelo. Estava começando apenas.
  Quando completei dezoito anos, já tinha rodado todo o país.
  Por fora sempre fui à donzela mocinha de família recatada... ai, ai.
  Por dentro era uma mulher louca de desejos, cheia de tesão doidinha pra dar. Era uma loucura.
  Certa vez fui ao ensaio para um desfile. Estava tudo uma bagunça, estavam montando a passarela e as modelos tiveram que se virar no chão mesmo. Entre os encarregados de montar o palco, havia um que era aquele tipão, sabe? O homem era enorme e parrudo. Forte mesmo. E muito gostoso. Fiquei louca quando o vi.
  Enquanto ensaiávamos, eu estava sempre passando por ele. Logo as trocas de olhares começaram. Aqueles braços fortes ali esperando por mim e eu andando de um lado a outro, experimentando roupas.
  Fizemos uma pausa para tirar as medidas e começou uma muvuca dentro do camarim.
  Resolvi dar um perdido na minha supervisora e vi o homem passando para trás do palco. Fui atrás e quando ele virou, deu de cara comigo. Não precisei falar nada, estava vestindo poucas roupas, ele me deu aquela olhada e me carregou para o interior do lugar. Um espaço que eu nem sabia que existia.
  Ele não falou nada, foi logo enfiando a mão por baixo da minha saia e eu me aproveitei daquilo. Não me importei com o resto, à mão dele era grande e áspera. Fiquei molhadinha enquanto ele me bolinava.

-Assim.-Eu falava, enquanto ele enfiava um dedo dentro da minha chana.-Não para. Enfia mais.
-Quer mais?
-Quero.
  Peguei no pau dele e tirei para fora da calça, comecei a punheta-lo e depois me abaixei e chupei gostoso naquela pica. Nossa, era enorme. Só em pensar, minha bucetinha já estava babando.
-Deixa eu meter, deixa.-Não falei nada, me virei de costas e ele meteu fundo.-Que buceta quente. Gostosa.
  Rebolei e ele continuou mandando ver.
-Fode filho da puta, fode.-Eu pedia e ele fudia.-Enfia mais. Ahhh quero mais.
  Ele me jogou no chão, montou encima de mim e enfiou gostoso. Não podíamos fazer barulho, ou seriamos expulsos. Mas era tudo que eu mais queria. Gemer e gritar de prazer. Aquele cara fodia muito gostoso.
-Deixa eu botar na sua bunda.
  Deixei, afinal estava louca para sentir aquela tora rasgando meu cuzinho. Quando ele enfiou o pau na minha bunda, fiquei doidinha e comecei a rebolar mais e mais.
-Abre mais, abre. 
Que loucura. As meninas lá dentro se matando entrando e saindo de roupas para o desfile e eu em um deposito, levando vara. Como era gostoso ter aquela pica enorme fincada na minha bunda. Ele começou a me masturbar enquanto enfiava a vara e eu não agüentei muito tempo, tive que gozar.
-Quer mais não é?
-Não para agora.-E ele continuou mandando ver.-Quero mais. Mete a pica.
  Era tão raro momentos em que eu soltava a franga. Nesse eu não me contive. Gritei palavrões e levei até umas palmadas na bunda.
-Eu vou gozar, garota.-Ele avisou e continuou mandando ver.-Vira pra cá, me deixa gozar na tua boca.
  Ele tirou o pau da minha bunda e colocou na minha boca. Começou a punhetá-lo e não demorou muito, aquela porra quente e salgada jorrou na minha boca.
  Me levantei, limpei o rosto e corri para o banheiro. Dali a alguns minutos, saí com a maior cara de pau e fui para o ensaio.
  Para minha surpresa, quando saí ele estava terminando o serviço. Me ofereceu uma carona e eu não fui besta e logo aceitei. O carro dele não era um modelo ultimo ano, era um Santana bonitinho com os vidros escuros que foi o local onde fudemos por horas, depois que saímos do trabalho.
  Trocamos telefone e sempre que preciso de uma foda fantástica, ligo pra ele.


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