quinta-feira, 2 de junho de 2011

Meu irmão e eu. História não verídica.

Nota:  Essa assunto não é dos meus favoritos
apenas escrevi um texto para a Fantasy Island 
e resolvi postar aqui.
Críticas serão aceitas, mas fora daqui.


Meu nome é Ana, tenho vinte e dois anos, há algum tempo fiz uma coisa na qual tenho até vergonha de lembrar. No entanto, quando lembro sinto tanta vontade de repetir tudo de novo.

Deixa eu explicar como aconteceu.


Meu irmão Tiago tem vinte e cinco anos, ele se formou em educação física e tem uma academia em sociedade com um amigo. Eu estava namorando esse amigo dele, Tiago nunca gostou desse namoro, vivia enchendo minha cabeça contra o Douglas. Até que um dia eu vi o safado saindo da academia com outra mulher.


Meu irmão chegou em casa umas duas horas depois de mim. Me viu na sala com os olhos inchados de tanto chorar e veio logo saber o que estava acontecendo comigo.


Abracei ele e deixei me consolar, contei o que vi e pedi desculpas por não acreditar nele. No final, ele disse algumas sacanagens pra me fazer rir.


Começamos a jogar conversa fora na sala, eu deitada com a cabeça na perna dele. Nossos pais chegaram do cinema, e foram logo pro quarto. Eles pareciam dois adolescentes, passavam o tempo todo no cinema, em barzinhos ou no quarto.


Continuamos ali e o assunto envolvendo sexo veio à baila.
-E qual vontade você já realizou?
-Trepar com dois homens ao mesmo tempo.-Ele fez uma cara de espanto.-O que foi? Pensou que eu ainda era virgem?
-Não... mas também, não imaginava.-Ele riu.-E tem alguma que você quer realizar?
-Ah, uma que nunca dei sorte de realizar, é trepar com um homem caralhudo.
-Sério?-Ele riu um riso sacana.-Você nunca pegou um bem dotado?
-Nunca.
-Nem o Douglas?
-O dele tem que procurar com lupa.-Ele riu.-Vamos parar com esse assunto, que eu já to com tesão.
-Hum, posso resolver seu problema.
-Como assim?
-Me dá sua mão.-Levantei a mão direita e ele a colocou por cima da bermuda, senti o tamanho e a grossura daquele caralho.-Então, desse tamanho serve?
-Tiago, você escondeu esse monumento por todo esse tempo?-Ele abriu a bermuda e sacou o pau pra fora.-Hum, é lindo, dá vontade de colocar na boca.


-Vai em frente então.-Ele balançou o pau e puxou a minha cabeça.-Abocanha ele todo que eu quero ver.
Caí de boca na mesma hora, nem conseguia colocar inteiro na boca. Era bom demais. Ele segurou meus cabelos e foi forçando na minha boca, me fazia engasgar, eu já estava com a boceta babando de vontade.
Ouvimos alguém descer as escadas, foi o tempo de colocar uma almofada encima e deitar a cabeça no colo dele de novo.


-Meninos, vocês não vão dormir?-Meu pai perguntou quando nos viu na sala.
-Está cedo ainda.-Eu falei.-E você? Trabalha amanhã cedo, não vai descansar?
-Ã? Vou sim. Eu só vim pegar um copo de água pra sua mãe.
-Ta.-Ele foi pra cozinha, momentos depois voltou escondendo uma lata de chantili.-Boa noite pai.
-Boa noite crianças.
Levantei a cabeça quando ele sumiu escada acima. Ri da situação. Tiago levantou, ainda estava com o pau duro, apontou pra minha cara.
-Chupa mais vai.


Caí de boca mais uma vez, minha calcinha ficou toda molhada, não agüentei e tesão e enfiei os dedos dentro da calça, apertei meu grelinho com força, queria aliviar e gozar na cabeça daquela piroca.


Tiago se afastou e me levou pro banheiro. Colocou a banheira pra encher pra abafar o barulho. Começou a tirar minha roupa, me beijou na boca, a língua dele era decidida, invadiu minha boca de uma forma que em fez esquecer completamente que ele é meu irmão.


Ele me sentou na borda da banheira e caiu de boca na minha boceta, eu não agüentei, era muito bom sentir a língua dele na minha xana, ele sugava decidido, lambia e enfiava os dedos em mim.


Eu ainda era bem apertadinha, afinal, os namorados que tive não fizeram muita diferença. Eu pensava naquele caralho grosso, só conseguia imaginar ele entrando e me rasgando. Não agüentava mais de tesão e ele lambia meu grelinho inchado me fazendo sufocar os gemidos. Eu não podia fazer barulho e estava louca pra gozar.
Deitei na borda da banheira, Tiago se levantou e quando vi que finalmente ele ia me foder, fiquei na expectativa. Ele colocou a cabeça e enterrou devagar. Eu queria gritar, estava ardendo, mas era tão bom. Eu queria mais, queria forte, devagar, queria aquilo à noite toda. E sem poder dar um pio, eu ficava só fazendo cara de quem estava sendo torturada. Tentei me mover, era impossível, parecia que ele estava me rasgando. Ele também gemia e a todo momento dizia que era louco pra me foder há tempos.


Ele enterrou e enterrou, eu não conseguia mais segurar, tapei a boca pra não gritar enquanto gozava.  Ele empurrava cada vez mais forte, eu não agüentava mais. Ele segurava minha cintura e me puxava enterrando mais fundo, batia no útero e eu queria gritar ainda mais. Meus olhos estavam ardendo de tanto marejar e eu não conseguia mais ficar com eles abertos. Tiago falou que ia gozar, tirou ele de dentro de mim e pude sentir o quão arrombada fiquei. Ele punhetava o pau devagar, até gozar encima do meu corpo.


Depois disso, caímos na banheira e aproveitamos um banho morno. Cheio de carícias e chupões nos seios. O pau dele ficou duro de novo. Saímos do banho, fomos pro quarto e caímos na cama. Dessa vez, minha boceta relaxou quando ele me penetrou. Ele me fodeu de costas, em pé, sentada na penteadeira, de quatro machucou um pouco. Mas não me importei. Naquela noite, trepamos três horas direto sem parar. Já eram duas da manhã quando ele se levantou sem dizer nada e saiu do quarto.


Tiago saiu de casa e só o vi no outro dia. Ele anunciou que tinha alugado uma casa e ia se mudar. Nunca mais ficamos sozinhos em um lugar por muito tempo. Tiago ainda me olha cheio de tesão e eu ainda tenho o maior tesão nele. Queria muito repetir tudo de novo, mas ele não deixa brecha pra me aproximar.
Por um lado isso é bom. Vai que ele resolve me enrabar com aquela piroca toda.









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