terça-feira, 12 de abril de 2011

O significado do PRAZER


Tem quem diga, que homens marombeiros não dão conta do recado, que têm o pênis pequeno e gozam rápido de mais.

Foi com essas teorias que aquela baixinha se aproximou de mim. A academia estava cheia, e lá vinha ela com aquele shortinho azul mostrando as pernas que eu ajudei a esculpir com aulas de musculação. Os peitos apertados dentro do top vermelho e uma medalinha espremida entre eles.

-Então, não tem treino hoje?
-Tô esperando a turma.-Ela começou a se alongar.-Você chegou antes do habitual. O que te deu?
-Nada.-Ela sorriu de uma forma sapeca e me olhou de cima a baixo.-Eu vou me trocar.
-Vai ficar pelada no vestiário?
-Vou.
-Quer companhia?
-Você não está com essa bola toda Edu.-E saiu rebolando.
-É hoje que você muda de idéia.
Apertei a faixa na cintura e olhei a hora. Dali a duas horas, ela seria minha.

Durante o treino, eu a escolhi para uma demonstração. E quando a imobilizei, ela se assustou com o que eu tinha preparado para ela.
O sorriso que ela me lançou foi puramente safado. Estava lançada a flecha, ela seria minha.
14 out
Fiquei esperando do lado do carro, enquanto ela estava no vestiário. Quando finalmente saiu, acompanhada pelas amigas, eu abri a porta.

Ela aceitou a sugestão e entrou. A respiração dela estava pesada, ela parecia corada. Se não fossem os mamilos durinhos, eu teria jurado que era pelo calor.
Levei ela pra minha casa, saímos do carro e fomos para dentro. Estava um forno. Abri algumas janelas, peguei uma cerveja e dei a ela.

-Toma um banho comigo?
-Tomei banho na academia.
-Mas não foi comigo.

Saí puxando ela pela casa até o banheiro. Ela tropeçava nos próprios pés, e cambaleava. Não falou nada quando fechei a porta do banheiro e a puxei pela cintura.
O rosto dela se voltou para mim. Os olhos se fecharam e aqueles lábios macios tocaram os meus.
E que lábios, que beijo.
Ela tinha gosto de bala de morango. O cheiro dela, era cheiro de fêmea. E quando as mãos pequenas começaram a me despir, fui à loucura.
Minhas mãos desceram pelas costas lisas e pararam naquele traseiro redondo e volumoso.
Apertei bem aquele traseiro e a ergui, esfregando o corpo firme no meu.
14 out
Ela ficou sentada na pia do banheiro, as pernas abertas, os lábios inchados. O peito subia e descia.
Tirei os tênis dela e as meias. Os pés dela eram pequenos e delicados.

De repente as mãos dela criaram vida. Ela me enlaçou com as pernas e os braços, me puxando e roçando em mim, procurando me beijar. Eu apertei aquelas coxas, beijei aqueles lábios. Nossa, aquela miniatura de mulher tinha um corpo quente, um beijo gostoso. E quando arranquei aquele top apertado, me senti servido. Muito bem servido.

Os mamilos estavam duros igual ao meu pau. Apertei um deles e ela gritou. Agarrei os cabelos dela e comecei a beijá-la pelo pescoço, no ombro, na bochecha. Adorei sentir o gosto dela, gosto de mulher.
Baixei a cabeça para aqueles peitos deliciosos e lambi um dos mamilos dela. Ela tremeu. Enfiei um na boca e ela gemeu mais alto. E as unhas dela começaram a arranhar meu pescoço, enquanto ela se curvava e se oferecia a mim.
Voltei a beija-la e arranquei o short dela com calcinha e tudo. Nem acreditei quando vi que ela estava ali, prontinha pra ser minha.
Meu pau estava doendo apertado dentro da calça. Peguei a mão dela, abri o zíper e a enfiei lá dentro. Deixei que ela descobrisse que suas teorias eram infundadas.

Ela abriu os olhos e sorriu de uma forma travessa, enquanto puxava ele pra fora e começava a bombear com força.
Aquela mão macia me deixou mais excitado. A inclinei pra trás e voltei a beijá-la, enquanto esfregava o pau naquela boceta quente. Depois foi a vez do peito negligenciado. Dediquei a ele a mesma atenção que dei ao outro. Desci para o umbigo dela e mordi a curvinha logo a baixo. Então finalmente cheguei aonde queria.
15 out
A bocetinha dela era pequena e lisinha. Ela estava toda molhadinha e aquele cheiro me deixou louco. Queria tanto acabar com tudo e enfiar o pau nela. Mas estava indo devagar, pra ela nunca mais dizer que eu não tinha "Pegada".

Abri bem as pernas dela e comecei a beijar as cochas grossas, enquanto acariciava e enfiava o dedo naquela gruta quente. Ela estremeceu quando mordi bem pertinho da bocetinha e comecei a lamber e chupar o grelinho dela.

Chupei com vontade e ela gemeu. Começou a puxar meu rosto mais pra perto, esfregando em mim, procurando gozar na minha boca. E ela gemia feito louca. E quanto mais eu ouvia a voz dela, mais meu pau doía.
Ela se contorceu, gemeu um pouco mais alto enquanto enfiava as unhas nas minhas costas e então estremeceu. E lá vinha aquele jorro de gozo.
Ela respirava com dificuldades a essa altura, estava com o rostinho vermelho e tinha os olhos molhados. Levantei e terminei de arrancar as roupas. Ela me olhava completamente absorta.

Liguei a duxa quente e a peguei no colo. Fomos pra baixo do chuveiro, porque eu ainda queria muito abusar daquele corpo.
15 out
A coloquei de costas pra mim, completamente empinada e comecei a deslizar o sabonete sobre as costas dela. Foi uma maravilha de visão. Quando a espuma desceu pelo reguinho dela, meus dedos foram atrás. E ela gemeu quando comecei a massagear o cuzinho com o polegar, enquanto esfregava o grelinho com os outros dedos.

Ela virou o rosto e me beijou. Isso só serviu pra me deixar mais alucinado. Que beijo, que corpo. Ah que garota quente.

E pra minha surpresa, foi a vez dela me descontrolar. Ela me afastou e baixou de uma vez, pegou meu pau e começou a punhetá-lo, olhava pra mim com uma cara de garota sapeca. Foi aí que ela enfiou ele todo na boca.

Ai meu santo, quando vi a cabeça do meu pau sumindo dentro daquela boquinha, quando senti ela me chupando... Aquela boca gostosa, que só falava besteiras... Ah, ela era uma profissional. Em um determinado momento, abriu bem a boquinha e o enfiou inteiro, até a garganta.
Eu sabia que era desconfortável pra ela, mas foi uma delícia. E quanto mais meu pau afundava dentro dela, mais vontade de gozar eu sentia.
Foi difícil pra burro me segurar. Meu saco estava quente, meu pau pulsava. As veias dos meus braços já estavam dilatadas, de tanto me esforçar pra não gozar.

Foi aí que reuni toda força de vontade que ainda tinha e a afastei de mim. Ela ficou meio perdida embaixo da água, fazia uma carinha de quem não estava entendendo nada. Até que a fiz se levantar e a coloquei de novo com a bunda arrebitada pro meu lado.

Dessa vez não tive pena. Enfiei meu pau naquele cuzinho apertado, fazendo ela gritar.

-Du, aí não.-Finalmente ela havia falado.-Aí dói.
-Vai passar, relaxa.-E enfiei com mais força.
As mãos dela se fecharam e ela gritou. A puxei pela cintura e enfiei com força e quanto mais fundo ia, mais eu sentia o gozo se aproximando. Estava cada vez mais difícil de segurar.

Saí de dentro dela, lavei o pau a virei pra mim. Ela estava com os olhos e o nariz vermelhos e sorriu quando a puxei pro meu colo e caí de boca naqueles peitos de novo.
15 out
O sabonete agora estava nas mãos dela. Ela me massageava e esfregava os peitos no meu tórax. Ela se esfregava em mim e me beijava.

Quando o banheiro ficou pequeno de mais para tamanho tesão, peguei uma toalha e a tirei dali. As pernas dela estavam em volta da minha cintura, os braços agarravam meu pescoço e fui andando devagar pro quarto.

Minha cama estava abarrotada de roupas e eu nem liguei. A joguei encima daquela bagunça e deitei por cima. Ela gemeu quando comecei a massagear o grelinho com a cabeça do meu pau. Ela estava tão molhadinha, escorreguei pra dentro dela com facilidade.
Devagar fui penetrando, centímetro por centímetro, sentindo a carne quente se moldando em volta do meu pau, sentindo ela esticando e o abraçando. Aquela gruta quente e molhada me deixou descontrolado.
Abri bem as pernas dela e me afundei de uma vez lá dentro. Ela se contorceu mais uma vez e gemeu alto. Comecei a puxar ela contra meu pau e estocava com mais força. O suor escorria pelo meu rosto, nos meus braços. Eu estava fazendo um esforço supremo pra não gozar, enfiei com força e saí, voltei a entrar com força e saí mais uma vez.

Ela se agarrou a mim, se movendo contra meu pau e aquela fricção me fez me descontrolar. Meu pau endureceu de uma forma, quando ela começou a sugá-lo com a boceta. Enfiei com mais força. Ela já não gemia, gritava agarrada contra mim, com as pernas e os braços. Eu baixei o corpo e entrei com tudo. As unhas dela de agarraram mais uma ez contra meus braços e ela gritou mais alto, enquanto gozava. Senti a buceta dela tremer e sacudir ao redor do meu pau. E não aguentei mais.

Gozei naquela boceta quente, enquanto estocava cada vez mais fundo, cada vez mais rápido.


A baixinha estava suadinha, toda enrolada no meio daquele monte de roupas espalhadas sobre a cama. Ofegava, mesmo depois de ter molhado a garganta com a cerveja quente.

Para uma lutadora como ela, faixa marrom, perder o fôlego com uma trepada era uma inflada no meu ego.

-O que tem pra comer nessa casa?-Ela sorriu.-Além de mim, é claro.
-Nada.-Dei de ombros.-O armário ta cheio, mas a geladeira...
-Então eu posso me virar?-Ela se levantou e pegou uma camisa minha que a engoliu por inteiro.
-Fique a vontade.-Rapaiz, eu tava gostando daquilo. Só torcia pra que minha namorada não pintasse por ali naquela noite.

Infelizmente minhas preces não foram ouvidas. A Kátia tinha a chave e entrou sem cerimônia.
Muié ciumenta.
Arrumei uma que não é muito fã de luta, justamente pra não haver problemas. Mas quando ela chegou, que viu outra na cozinha "Área dela", com uma camisa minha "Área dela" e me viu peladão "Área pública feminina", a mulher virou um bicho.
Começou gritando, partindo pra cima e quando dei por mim, as duas estavam embolando num abraço torcido e a baixinha não era de levar desaforo.

Minha namorada estava de vestido, mas as duas terminaram rasgadas. Minha camisa favorita ficou inutilizável. E uma coisa que me deixou excitado, aqueles dois corpos perfeitos se esfregando.

Sentei em uma cadeira, já com o pau duro e comecei a tocar uma. As duas queriam se matar? Ótimo, eu estava adorando aquela demonstração de luta corporal feminina. E melhor ainda, a Kátia pegou a baixinha num Mata-Leão e finalmente as duas me viram com o pau na mão.

Aí que começou a diversão.
Kátia foi a primeira a se levantar. Olhava pra mim como se pudesse me atravessar com o olhar. Eu conhecia aquele olhar há anos, não era nenhum moleque. Sabia muito bem contornar a situação.

-Você está batendo uma punheta enquanto a gente briga?
-É o que parece, sua idiota.-A baixinha provocou enquanto também se levantava.
-Que grosseria Eduardo.-Kátia olhava pra minha mão, já estava com aquela carinha pidona.-O mínimo que poderia fazer, é tentar nos separar.
-Eu?-Não agüentei, comecei a rir e aumentar o ritmo.-Sabe que eu não perco nem atrapalho uma boa luta. E mais, não quer me ajudar com isso aqui não?
-Não, pode ficar com sua mão, seu grosso.-Ela se afastou.
-Eu ajudo.-A baixinha, gostava de provocar.-Retiro tudo que falei pra te provocar todos esses meses.
Kátia voltou da sala e viu a baixinha com a boca no meu pau. E cabeça quente toda vida, partiu pra cima mais uma vez. Dessa vez fui mais esperto, a segurei e joguei pro meu colo.
-O que ta fazendo?
-Calma, você vai gostar.-E calei aquela boca destrambelhada com a minha.

Agora que a coisa ficou realmente interessante!
O vestido da Kátia, era fácil de tirar. Já estava rasgado mesmo. A coloquei de pé, ajudei ela a tirar toda roupa que ainda restava e a sentei no meu colo de pernas abertas.
A baixinha continuava com a boca no meu pau, fazendo maravilhas com a boca. Sentei a Kátia de costas pra mim, tirei a boca dela e enchi aquela boceta com meu pau.

Kátia gemia divinamente e era o máximo ouvir aquela voz suave. A baixinha não queria ficar de fora e pra minha surpresa, começou a chupar meu saco, enquanto Kátia subia e descia.
Eu estava perdendo a cabeça de novo. Sempre quis compartilhar um menage com a Kátia, mas ela sempre foi contra. E agora, eu estava ali realizando um sonho.

(Morra de Inveja Rui. A Vani levou 13 anos pra ceder.)

Levantei sem desencaixar a Kátia, caminhei com ela pra mesa e a coloquei lá de bruços. A baixinha veio atrás e sentou na mesa. Eu posso ser apelidado de diabo, não vou me incomodar nem um pouco. Porque estava agindo igualzinho a ele. Enquanto metia rápido e com força na Kátia, fiz com que a baixinha abrisse bem as pernas.
A Kátia entendeu o recado. E relutou bastante, virou o rosto, mas acabou cedendo.

Aquilo estava bom. Estranho, mas estava bom.
A Kátia já havia transado com outra mulher, durante a adolescência. E quando ela me contava, eu ficava imaginando o que todo homem imagina nessas horas. Essas duas estavam me dando um show. Ah aquilo estava me fazendo perder o restinho de juízo.

-Eu também quero.

A Baixinha escorregou para baixo da Kátia e eu tirei o pau de dentro de uma, pra enfiar na outra. Naquele momento, gostaria de ter dois paus. Assim que saí da Kátia, ela resmungou. Molhei os dedos na bucetinha dela e comecei a massagear o cuzinho. Kátia tremeu e começou a balançar a bunda na minha direção, esfregando a boceta na baixinha.
Aquelas duas mulheres lindas, se esfregando uma na outra, procurando pelo prazer e me dando com reciprocidade total.

Comecei a alternar de uma para outra. Chegou um momento que eu sentia o saco arder, segurava o tesão pra não acabar com tudo. Aquelas duas estavam a ponto de me fazer explodir.

Saí de dentro de nem sei mais quem, coloquei as duas debruçadas na mesa e enfiei naquela que estava mais próxima. Pelo tom de pele, foi na baixinha. Enfiava dois, três dedos na boceta molhada da Kátia, enquanto estocava com força na outra. Kátia gemia e sacudia a bunda contra minha mão. A baixinha também gemia, enquanto aumentava o ritmo de vai-vem.
Meu Deus, perdi o controle. Arranquei as duas de cima da mesa, fiz elas ajoelharem e fiz as duas me chuparem, enquanto gozava. E elas começaram a disputar a cabeça do meu pau, vez ou outra as línguas se tocando. E meu saco ardendo, meu pau pulsando dentro daquelas bocas famintas.

Caí sentado na cadeira, relaxando as pernas. Aquele tesão ia acabar me matando.
A noite foi incrível, as duas deram um show. Confesso que não foi a melhor noite da minha vida, porque já havia feito essa brincadeira com duas mulheres que eu amo e respeito. Mas a Kátia e a Baixinha (Que me proibiu de postar seu nome aqui), me deram uma surra.

Mas no final, como nem tudo são flores, fui deixado pelas duas. A Kátia por não querer mais confiar em mim e a Baixinha, porque não gosta de dar mais de uma noite para o mesmo homem. Enfim, voltei para minha vidinha pacata, torcendo os braços dos meus alunos e pensando nas minhas próximas vítimas.

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